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Nilmar relembra “peso” que carregou por golaço contra o Corinthians em 2009: “Memorável”

Atacante colorado brilhou naquela partida no Pacaembu-SP pelo Brasileirão

Todo o torcedor colorado lembra com muito carinho de Nilmar e também não esquece de sua verdadeira obra de arte contra o Corinthians, em 2009, no Pacaembu, na primeira rodada do Brasileirão daquele ano. Após receber uma inversão de jogo de D’Alessandro, ele avançou pela ponta direita, cortou para dentro, driblou vários marcadores e finalizou nas redes.

O lance foi um dos assuntos tratados por Nilmar na entrevista com o próprio D’Alessandro, que hoje mantém um canal de entrevistas no YouTube, a “Dale TV”. Por outro lado, o ex-atacante também recordou a responsabilidade extra que esse gol trouxe para a continuidade da sua carreira:

“Que passe e inversão de jogo, hein (risos). Eu brincava que o Taison não deu opção de passe e eu tive que entrar dentro da área driblando. Mas foi um golaço. O Taison puxou a marcação, eu não tinha para onde correr e eu acabei não caindo. Deu certo a finalização no fim. Na hora, tu nem pensa no que vai fazer. Foi memorável. Depois, me trouxe muita responsabilidade, porque todo time que eu ia apresentava esse gol na apresentação. Eu era o Nilmar, não era Neymar nem Maradona não (risos)”, brincou.

Mais falas de Nilmar nesta entrevista com D’Alessandro:

Jogar Libertadores pelo Inter

Eu sempre tive uma vontade de jogar Libertadores pelo Inter. Eu brinco que eu sempre perdi o filé. Porque em 2004 eu fui vendido para o Lyon e em 2006 o Inter ganhou. Depois, eu saí em 2009 e o Inter ganhou em 2010. Aí voltei em 2014. Foi uma pena, o nosso time era muito bom em 2015, faltou pouco, mas enfrentamos um time muito bom também. Acho que no jogo daqui do Beira-Rio perdemos a chance de matar

Depressão no futebol

Já nos Emirados, no último ano, eu não vinha me sentindo bem. Tinha problema de contrato, questões fora de campo, que estavam me desgastando. Eu vim para o Santos e também sentia dores, não sabia o que era, até que o lado direito do meu corpo paralisou. Recebi muitas ligações de gente do futebol, de fora, me dando forças, me escutando. Muricy, Juninho Pernambucano, vários. Depois, tive convites para voltar, mas a decisão de parar foi a única que eu tomei sozinho no futebol

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