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Multa de 50 mil, desfalque até as oitavas e possível recurso: como o Inter avalia as punições do Gre-Nal

Depois de uma longa espera, o Inter enfim conheceu as punições referentes ao clássico Gre-Nal do dia 12 de março, que terminou empatado em 0x0 na Arena pela fase de grupos da Conmebol Libertadores e manchado pela pancadaria generalizada que gerou oito expulsões.

Somando as multas de Edenilson, Praxedes, Cuesta e Moisés, o Inter terá que pagar uma multa aproximada de R$ 50 mil. A punição mais severa foi a do lateral-esquerdo, que pegou 4 jogos e, assim, só voltaria eventualmente nas oitavas de final. Sobre ele, o clube estuda recorerr:

“A Conmebol tem um critério que impossibilita que nós possamos recorrer de punições abaixo de três jogos. Com isso, só temos a possibilidade de recurso na punição dada ao Moisés. Não decidimos isso ainda de forma oficial, mas obviamente tentaremos diminuir esta punição”, salientou o vice-presidente jurídico do Inter, Gustavo Juchem, ao site GaúchaZH.

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O Inter entende que a punição de Cuesta não foi justa:

“Acho que houve uma injustiça na punição dada ao Cuesta. Já que as provas de vídeos que apresentamos mostram que não houve agressão por parte do jogador. Porém, a súmula referia que o Cuesta havia agredido um jogador do Grêmio, e isso geraria uma punição maior. Sabemos que é muito difícil a absolvição de um jogador que cumprirá apenas a automática”, acrescentou o dirigente.

As punições coloradas:

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Victor Cuesta e Praxedes: um jogo + 1,5 mil dólares

Edenilson: três jogos + três mil dólares

Moisés: quatro jogos + três mil dólares

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