Melo diz que, se eleito, não vai deixar o Inter jogar com uniforme que não seja vermelho e branco

Roberto Melo representa a candidatura de oposição nas eleições presidenciais do Inter

Em entrevista concedida no meio desta semana à Rádio Bandeirantes, o candidato de oposição nas eleições presidenciais do Inter, Roberto Melo, falou sobre alguns dos seus planos para o clube e um deles envolve até o uniforme dos jogos. Ele não quer mais ver o time jogando com outras cores fora vermelho e branco.

“Ultimamente, a gente vê o Inter jogando com outras cores e isso é uma coisa que, na nossa gestão, não vai acontecer. O Inter não vai jogar com uniforme que não tenha vermelho e branco. É inacreditável o torcedor chegar no estádio, no Beira-Rio e não reconhecer o seu time”, disparou Melo.

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Recentemente, o Inter usou uniforme preto e verde na derrota de 4×3 em casa para o Coritiba. Era uma iniciativa do clube em ressaltar a “sustentabilidade”, até porque a camisa era feita em material reciclável. Em outros anos, o time também jogou de rosa em campanha de conscientização à prevenção do câncer de mama.

No próximo dia 9 de dezembro, Roberto Melo disputa contra o atual presidente Alessandro Barcellos o cargo máximo do Inter pelos próximos três anos.

Mais falas de Melo sobre o Inter à Rádio Bandeirantes:

Gustavo Grossi

Eu não conheço o Grossi, nunca conversei com ele, mas, se o Inter contratou, creio que seja bom profissional. O resultado não está acontecendo. Vendo de fora, vejo que não está acontecendo. Vencendo a eleição, vamos fazer a nossa avaliação sobre o trabalho. Já que tantas avaliações da atual gestão estão erradas. Vamos avaliar o Grossi

Erros e acertos de melo como dirigente

Erros e acertos fazem parte da vida do dirigente e das gestões. Se eu quiser fazer uma lista, faço uma até maior que a atual gestão. Mas não é o contexto do debate. O Inter, na atual gestão, contratou jogadores que já tinham largado, que foi comprado e depois voltou emprestado ao mesmo clube, jogador que jogou 12 minutos e foi embora… não quero nem individualizar. Eu assumo meus erros e não culpo a Selic ou sei lá o quê. Eu aprendi com os meus erros

Dificuldades em 2017 como vice de futebol

Eu recebi o clube em 2017 na Série B, mas comecei lá atrás em 2007 e cheguei na base em 2011 e depois no profissional como diretor em 2013. Nessa época buscamos Aránguiz, buscamos Nilmar. Perdemos a eleição pro Piffero e voltamos na Série B, sem dinheiro, sem jogador, com salário atrasado e tendo que montar um grupo novo. Eu tinha Anderson, Fernando Bob, Seijas e Ariel treinando em separado. Só aí me consumia muito dinheiro. Queria que a comparação com o meu atual adversário fosse feita nesse contexto

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