Medeiros cita os jogos do Inter que mais causaram sofrimento e justifica renovação de Uendel

Comandando a gestão do Inter desde 2017, Marcelo Medeiros garante que deixa o lado “presidenciável” em segundo plano a cada jogo e, mesmo das cabines, vira um autêntico torcedor, vibrando, xingando e reagindo com emoção aos lances. Neste sentido, em live nesta segunda com o jornalista Carlos Lacerda, revelou os duelos nos últimos anos que mais causaram sofrimento.

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“Eu vibro como louco em todos os jogos. O jogo que subimos contra o Oeste foi muito nervoso. O que nos garante a semi da Copa do Brasil contra o Palmeiras também. Quando a bola rola eu deixo de ser presidente e sou torcedor. Não consigo ter a posição do dirigente durante o jogo. Às vezes até exagero, ainda bem que a cabine é fechada. No ano que vem volto para as arquibancadas como torcedor”, comentou.

Medeiros negou ter sido procurado pelo Goiás em 2020 para liberar Uendel. De contrato renovado até 2021, o lateral-esquerdo recebeu elogios do presidente.

“Eu não tenho essa informação de outros clubes pelo Uendel. Renovamos com ele, com o Lindoso e com o Galhardo. Não foram formados na nossa base, mas são jogadores importantes no grupo. Quando retomarmos as atividades, em especial a Libertadores, o Moisés tem uma punição a ser cumprida. No entendimento do departamento de futebol, o Uendel tem essa missão de assumir a posição”, acrescentou.

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