Frustrado pela eliminação para o Alianza Lima no playoff da Sul-Americana, o técnico Mano Menezes avaliou que o meia Riquelme foi uma das boas notícias do time do Grêmio mesmo neste cenário negativo. O treinador evitou citar nomes, mas lembrou que, para jogar em clube grande, é preciso “querer mais” e “dar a vida”. Neste sentido, ele elogiou Cristian Pavón:
Querer mais e exemplo de Pavón
“Não estou dizendo que temos jogadores que não querem. Mas aqui tem que querer mais. Tem que dar a vida o tempo inteiro para passar por esse momento. O torcedor quer comportamento. Por que estão apoiando de novo o Pavón? Porque ele viu isso nele. Ele disse que não estava bem e que iria trabalhar para melhorar. É nisso que acreditamos e que vamos valorizar”
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Atuação de Riquelme
“O Riquelme foi muito bem. Não rifou a bola. Até quando o torcedor quis pressa, ele teve personalidade para segurar e limpar o lance. Ele entregou o que a função precisa. Nós precisamos de mais gente para ajudar ele. Mas já temos um”
A recuperação que o time precisa
“Talvez eu tenha sido otimista e criado a ideia de que poderíamos, num curto espaço de tempo, entregar uma melhora. A gente não tem conseguido, mas o caminho é esse, o mais seguro possível. Estamos aqui há 18 jogos, e é bastante curto o tempo para apresentar coisas consistentes. Às vezes dá certo, não é o caso. O Grêmio não atravessava um momento assim. Precisamos construir algo diferente do que vinha sendo até então”
Análise da eliminação do Grêmio
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“Fizemos algumas coisas boas, tivemos oportunidades até para ampliar o jogo, mas não conseguimos fazer o segundo gol. Aí, quando estávamos arriscando tudo, tomamos o segundo. Melhoramos na segunda parte, começamos a ganhar todas as disputas, tivemos segunda bola, tivemos volume, mas ainda nos faltou uma qualidade de jogo mais criativa do meio pra frente, no último terço“
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