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Mano explica queda técnica de Edenilson, deixa “corneta” a treinador do Palmeiras e admite conversa com Alemão

Técnico colorado conversou com a reportagem da Rádio Gre-Nal na manhã desta sexta-feira

Na véspera do importante compromisso diante do Corinthians, pelo Brasileirão, o técnico Mano Menezes conversou com a Rádio Gre-Nal e atualizou uma série de temas vinculados ao Inter como por exemplo o momento técnico de Edenilson, que vem sendo titular e capitão com a nova comissão técnica. Para Mano, o desempenho coletivo é que tem feito o camisa 8 também ter uma queda técnica dentro do que já jogou pelo clube.

“Edenilson é um volante que tem qualidade para chegar à frente bem, é um jogador que faz um corredor, pode até fazer por fora mas, preferencialmente, faz o corredor central. O time caiu de rendimento e ele caiu um pouco junto”, lamentou Mano, antes de admitir que espera uma redução de atletas no grupo:

“Eu não tenho um número rígido que vão ser 26 ou 28. Mas não dá pra trabalhar com 40. Ficam jogadores no grupo sem comprometimento, porque nunca jogam”.

Sobrou para Abel Ferreira

Ao falar do seu estilo à beira do campo nesta volta ao futebol brasileiro, Mano se disse mais tranquilo em relação às reclamações e deixou uma breve corneta ao treinador português do Palmeiras, Abel Ferreira:

“Eu achei que estava meio exagerado, aí fiquei olhando o Abel Ferreira do Palmeiras e virei um juvenil em termos de reclamação, mas como a tolerância é maior com quem vem de fora, seguimos”, brincou.

Conversa reservada com Alemão

Após três jogos seguidos marcando gols, Alemão agora experimenta uma nova situação neste começo pelo Inter com três partidas sem balançar as redes. Ele deverá ser reserva contra o Corinthians e teve uma conversa reservada com Mano ao longo da semana.

“Que bom que eu já disse antes, quando ele estava fazendo gols, que esse período iria acontecer. É normal, natural do futebol. Eu achei que ele só perdeu um pouquinho o timing do dominar e do passar a bola. Eu falei pra ele que agora a turma é outra, com todo respeito ao Novo Hamburgo, mas ele não vai passar por todo mundo e fazer o gol na Série A do Campeonato Brasileiro. O comportamento tem que ser outro”, finalizou o técnico.

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