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Lindoso elogia D’Alessandro, critica ex-treinador do Inter e lembra goleada sobre o Flamengo: “Odeio eles”

Ex-volante do Inter, Rodrigo Lindoso está sem clube desde que deixou recentemente o Ceará

Sem clube desde a saída do Ceará no final do último ano, o volante Rodrigo Lindoso relembrou vários temas vinculados ao Inter em entrevista dada ao Charla Podcast, no YouTube. Ele rasgou elogios a Andrés D’Alessandro, relembrou papo com Diego Aguirre antes de Flamengo 0x4 Inter em 2021 e culpou Alexandre Cacique Medina, treinador da abertura de 2022, por sua saída do Beira-Rio.

Relação de Lindoso com D’Alessandro

“Aprendi muito com o D’Alessandro por ele ser competitivo, correto, trabalhador para caramba. Era o que mais fazia, mais treinava. Chegava para cobrar quem quer que fosse. Eu tive discussões com ele em treino. Mas trabalho físico ele era o primeiro da fila. Além da qualidade dele e da liderança. O que ele tinha para falar soltava na tua cara”

Expulsão de Rodinei contra o Flamengo no Brasileirão de 2020

“A gente abriu 1×0, teve a expulsão do Rodinei e a polêmica toda. Não vou dizer que foi expulsão ridícula, mas dá para se basear na arbitragem da Premier League, onde os caras não vão tirar alguém de uma final por qualquer coisa. Ninguém é maluco de sentar um soco alguém, sentar a perna na canela. O Filipe Luís fala na hora que não foi intencional. Eles eram companheiros, por que o Rodinei chegaria assim? Era uma final. O Claus foi muito mal de não analisar todo o contexto que aquele jogo tinha”

Papo com Diego Aguirre

“Há uma hierarquia de pessoas acima de você que muda a sua vida. Mudou minha história no Inter. Eu, em 2021, estava terminando o contrato e não vinha jogando direito. Era o Aguirre o treinador. Eu p…, mas fazendo o meu. Um dia ele me chamou: ‘Acho que tu vai jogar contra o Flamengo, tu gosta?’. E eu disse: ‘Sim, eu odeio eles, é o que eu gosto’. Já tinha jogado no Rio. E ganhamos de 4×0 deles no Maracanã, com o Gabigol expulso. E eu ainda briguei com o Patrick com 4×0. Ele queria fazer mais gols, eu queria fazer os caras correrem”

Alexander Cacique Medina

“Renovei o meu contrato nesse final de ano e aí chegou o uruguaio, o Cacique Medina. Chegaram alguns volantes, mas eu treinando normal. E não vinha jogando. O dirigente era o Paulo Bracks. Outros dirigentes falaram comigo e disseram que eu faria parte da reformulação, porque eu já tinha demonstrado no clube e todos gostavam de mim. Mas chegou o treinador com visão totalmente diferente. Aí o Ceará veio forte. O Medina me deixou claro que eu era a última opção entre sete volantes. Com ele seria difícil jogar. Ia fazer cinco, seis jogos no ano. Por isso eu saí e fui pro Ceará, mas não me arrependo de nada”

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