Como mostramos anteriormente nesta matéria aqui, o vice-presidente de futebol do Grêmio, Paulo Caleffi, está incomodado com alguns jornalistas gaúchos e resolveu bloquear em redes sociais, como o WhatsApp. Alguns dos nomes que “caíram” com Caleffi foram Leonardo Meneghetti, Diogo Rossi e Cesar Cidade Dias, entre outros. O dirigente se justificou em recente entrevista à Copero TV, no YouTube.
“Primeiro, o telefone é pessoal e não é do Grêmio. Tenho o mesmo número há 25 anos. No meu telefone pessoal, vou escolher com quem falar e com quem vou trocar mensagens ou não. Quando assumi a função no clube, não recebi celular para tratar com empresário, imprensa, jogador. Por vivermos em um país livre, quero crer que eu tenha liberdade de escolher quem vai me mandar mensagem. Que eu possa escolher pessoas que usam bom tom comigo e que são respeitosas. E que tenham a compreensão que nós, como dirigentes, não estamos disponíveis 24 horas por dia”, declarou.
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Caleffi faz questão de afirmar categoricamente que o seu telefone pessoal não é “canal oficial de comunicação do Grêmio”:
“Ouvi de algumas pessoas também que ali era um canal de comunicação oficial do Grêmio. Mas não, não é. Eu me comunico com o torcedor através das coletivas que dou, das entrevistas que dou e também das minhas postagens nas redes sociais”, ampliou.
Caleffi é homem de confiança de Guerra
Advogado de formação, Paulo Caleffi vem tendo a sua primeira experiência como dirigente exatamente na gestão do presidente Alberto Guerra, que assumiu o cargo em novembro de 2022. Ao lado do diretor de futebol Antonio Brum, ele toca os principais temas do departamento no dia a dia do clube.
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