Inter aposta em “três pilares” para fazer um ano de 2026 melhor e sem riscos

O Inter termina o ano de 2025 com a certeza e convicção de que o 2026 vai ser diferente, sem sustos e longe do drama de só escapar do rebaixamento na última rodada. Para isso, o presidente Alessandro Barcellos, que entra no último ano de gestão, aposta no trabalho do trio: Paulo Pezzolano como treinador, Abel Braga como diretor técnico e Fabinho Soldado como executivo de futebol.

Em entrevista concedida ao jornal Zero Hora nos últimos dias, Barcellos demonstrou muita confiança nos novos homens do futebol colorado, que começam a trabalhar de forma mais intensa e presencial a partir da reapresentação no dia 3.

“A chegada do Fabinho (diretor executivo), a chegada do Abel como nosso diretor técnico e não como treinador, e a chegada do (Paulo) Pezzolano, com um trabalho característico, um treinador que estava no futebol inglês até pouco tempo atrás, um treinador que foi do futebol europeu, um treinador muito atualizado e com trabalhos importantes aqui no Brasil”, iniciou Barcellos, em fala publicada no site Globoesporte.

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“O Fabinho, atual campeão da Copa do Brasil, cerca de oito anos desempenhando funções no Flamengo que construíram também esse momento forte que o Flamengo vive hoje, e o Abel dispensa com apresentações. Isso demonstra um compromisso forte nosso para 2026 de um departamento de futebol diferente e que busca aprimorar os processos, melhorar a questão técnica, tática e também a questão anímica”.

Presidente do Inter vê diferenças entre Abel e D’Alessandro

Na mesma entrevista, Barcellos apontou algumas diferenças no estilo de trabalho de Abel Braga e D’Alessandro, que optou por deixar a diretoria do clube após o último Brasileirão:

“Tenho certeza que o D’Ale contribuiu muito para os processos, ajudou muito internamente na relação. O perfil do Abel é um um pouco diferente, até pela experiência do Abel como treinador, também na função de diretor técnico. A nossa expectativa é que o Abel consiga fazer aquilo que a gente sabe que é da natureza profissional dele: conseguir essa relação com o comando técnico, deixar o treinador focado nas questões de campo”, apontou.

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