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Hoje no Brasiliense, Carlos Eduardo revela amizades no elenco do Grêmio e lembra do início de carreira: “Carinho grande”

Meia-atacante estará no banco de reservas na partida desta quinta-feira pela Copa do Brasil

Recuperado da Covid-19 e ausente do jogo de ida na Arena, o meia Carlos Eduardo deverá pelo menos estar no banco de reservas servindo ao Brasiliense nesta quinta-feira, 15h30, em casa, diante do Grêmio, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. Na véspera, o jogador conversou com a Rádio Gre-Nal e lembrou com carinho do seu início no futebol dentro do próprio tricolor.

Até ser vendido ao Hoffenheim, da Alemanha, Cadu, como era chamado no elenco, foi um dos destaques do time da temporada de 2007, treinado por Mano Menezes, que venceu o Gauchão e foi vice da Libertadores. Ele também citou boas amizades que tem no atual plantel gremista:

Reencontro com o Grêmio:

“Eu estive com Covid e voltei a pouco a treinar, e começarei no banco de reservas. Estou feliz em reencontrar o Grêmio, tenho um carinho muito grande. Minha família toda é gremista”

Chegada ao Grêmio e momento de destaque:

“Em 2000, um olheiro do Grêmio me viu jogando, me chamou e perguntou se eu queria fazer um teste. Desde então fiquei morando lá no Olímpico. Foi o Gauchão de 2007, estava subindo para o profissional e teve um sabor especial. Ainda, naquele ano, bati na trave com o vice da Libertadores”

Amigos no Grêmio:

“Jogamos juntos aí no Grêmio, tenho uma relação muito boa com ele. Com o Rafinha também, muito feliz em reencontrar os amigos, as lembranças boas a gente sempre guarda”

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