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Brum compara com Cortez e fala da história de Roger no Grêmio: “Para mim não é ídolo”

Vice-presidente de futebol gremista concedeu entrevista ao programa

Prestes de viver mais um Gre-Nal em sua trajetória como dirigente do Grêmio, o vice de futebol Antônio Brum participou nesta quinta-feira do programa “Sem Filtro”, de GZH, afirmando que não se sente afetado em nada pela recente ida de Roger Machado ao Inter. O dirigente foi mais além e disse que não considera o ex-lateral-esquerdo como ídolo gremista.

“A gente vê grandes ídolos que se consolidaram tanto no Grêmio quanto no Inter que tiveram a oportunidade de fazer o caminho contrário e optaram por não fazer. Aí é uma decisão pessoal de cada um. Não me afeta em nada ver o Roger no Inter, de maneira nenhuma. Até porque pra mim ele não era um ídolo”, declarou Brum, em fala publicada no portal GZH.

Para o dirigente gremista, Roger foi um “coadjuvante” nas conquistas do Grêmio na década de 90, assim como o ex-lateral-esquerdo Bruno Cortez também foi na Libertadores de 2017:

“Foi um jogador importante, de uma época vencedora do Grêmio. Mas era um coadjuvante naquele time (da segunda metade dos anos 1990). Claro que ganhou muita coisa. Mas foi um coadjuvante num time, por exemplo, como o Cortez, na Libertadores (de 2017), que foi importante, mas tinha o Luan, o Arthur e outros”.

Roger x Grêmio

Pela primeira vez em sua carreira, Roger defenderá o Inter como treinador em duelo contra o Grêmio. O clássico Gre-Nal 443 acontecerá neste sábado, 16h, no Beira-Rio, pelo segundo turno do Brasileirão, com transmissão exclusiva do Premiere.

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