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Guerra diz o número de reforços que ainda quer para o Grêmio e confirma que vai vender jogador

Alberto Guerra passou mais detalhes dos seus planos em entrevista concedida ao portal GZH

Após completar um mês como presidente do Grêmio, Alberto Guerra fez um breve balanço de suas primeiras ações até então e passou mais detalhes do que pensa para o clube. Ele confirma a necessidade de mais reforços e fala em até mais quatro contratações – no momento, já chegaram cinco novos nomes, casos de Pepê, Reinaldo, Bruno Uvini, Gustavinho e Everton Galdino.

“Nunca podemos dizer que estamos prontos. O Grêmio é um ente vivo, que sempre estaremos de olho e em busca de melhorar. Falta bastante ainda, mas já temos uma espinha dorsal. Precisamos ainda de mais quatro jogadores. Temos uma zaga pronta, um lateral-esquerdo. Temos Ferreira, mas ainda precisamos de um lateral, de um centroavante e de mais um jogador de beirada”, disse Guerra, que aposta muito no técnico Renato Portaluppi por um grande 2023:

“O Renato ajuda muito. Muitos jogadores querem trabalhar com ele. E de várias formas. Ajuda a escolher. Repassamos vários nomes a ele para avaliar. Nunca vi o Renato tão à vontade. O Paulo (Caleffi) e o Antonio (Brum) estão se dando muito bem com ele. Renato é convicção. Conheço o trabalho dele, nos dá uma segurança. Mas se não fosse ele, não teríamos outro nome no mercado. Renato neste momento de reconstrução está ajudando muito. Se o início for difícil, ele é capaz de garantir um ambiente mais leve. Os jogadores e os funcionários adoram ele”.

Grêmio precisa e vai vender jogador

Alberto Guerra também confirmou a necessidade de vender jogador, embora saiba que o mercado ainda não está “aquecido” para isso. Ele entende que o começo de janeiro poderá ser de propostas. Nomes como Bitello, Gabriel Grando, Brenno e até Campaz surgem como potenciais vendas do clube, enquanto outros nomes como Thiago Santos e Lucas Silva poderão ser envolvidos em outro modelo de negociação:

“Nós precisamos vender. O ideal do ponto de vista de preparação. Mas contratar em janeiro reduz os custos, é metade do salário do mês e sem ter 13º. É uma economia muito grande. O mercado brasileiro vai aquecer no início de janeiro e vamos conseguir negociar alguns jogadores que não iremos utilizar”, concluiu o mandatário.

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