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Grossi chega ao Inter falando em formar “pessoas de bem” e projeta organização: “Quero ganhar, mas não de qualquer forma”

Gustavo Grossi é argentino e tem no currículo passagens por Rosário Central, Racing e River Plate

Braço-direito do técnico Marcelo Gallardo na base do River Plate desde 2016, Gustavo Grossi foi apresentado oficialmente nesta quinta-feira como o novo Gerente Executivo das categorias de base do Inter. Em um primeiro momento, deixou claro que quer formar “pessoas de bem” e que ganhar a qualquer custo não está em seus planos. Confira as principais aspas do novo homem-forte das divisões inferiores coloradas:

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Ser campeão:

“Quero ser campeão, mas não de qualquer forma. Se um treinador vai ser campeão fora da ideia do jogo, tem que ir embora. Se vai jogar bem e dar três atletas pro time principal, é um campeão do mundo”

Pessoas de bem:

“A maioria não vai conseguir jogar no Inter, por isso, precisamos formá-los como pessoas de bem. E com um estilo brasileiro, onde estão os melhores atletas do mundo”

DNA do clube:

“É um clube que tem DNA de ser ganhador, mas não vamos fazer isso de qualquer maneira. Treinadores que vão trabalhar no Inter, vão ter que respeitar a ideia de jogo e o DNA. Têm que ganhar, mas não de qualquer forma”

Importância aos jovens atletas:

“Todos os atletas que não são profissionais, todo resto é a base. O Inter vai dar a mesma importância aos que estão chegando, aos de 20, aos de 10”

Preocupação com o atleta no todo:

“Vamos profissionalizar a ideia histórica do clube. Vamos trabalhar para que os atletas do clube tenham a melhor educação, nutrição, treinamento, foco profissional. A maioria não vai poder jogar no Inter. Temos que formar eles como pessoas. Se puder jogar, melhor”

Escolha pelo Inter:

“Eu tinha opções pra trabalhar em outros times do Brasil, mas o presidente, o Paulo Bracks, as pessoas daqui me convenceram que há um projeto. O projeto é sério”

Trabalho com Miguel Ángel Ramírez:

“Vou estar à disposição de Ramírez, que trabalha muito bem a base. É muito importante que ele me possa ir indicando como vê o rendimento dos atletas jovens no time principal. Tenho que entregar atletas que primeiro nível. E tem que começar aos 10 anos. Com um DNA do Inter, de jogo”

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