Conforme foi feito na temporada de 2015, primeiro ano da gestão do presidente Romildo Bolzan Jr, o Grêmio volta a fazer mudanças e reformulações no elenco, se vendo em um momento parecido. A comparação voltou a ser feita pelo principal dirigente do clube neste domingo, na Arena, logo depois da vitória de 3×1 diante do Novo Hamburgo, pelo Gauchão.
Bolzan ressaltou que a perspectiva do clube nesta temporada acabou mudando com a eliminação na pré-Conmebol Libertadores e que a renovação do plantel continuará durante o ano:
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“O que acontece daqui pra frente é que o Grêmio passa a ter uma perspectiva diferente do ano por não jogarmos a Conmebol Libertadores. Isso altera investimento, calendário, preparação. E no que diz respeito à preparação do Brasileirão e da Copa do Brasil. Estamos fazendo um novo elenco e produzindo novos jogadores. A renovação vai seguir durante o ano. Como aconteceu em 2015 e 2016, levamos dois anos pra ganhar um título. Estamos fazendo uma organização sólida para termos uma constituição de força definitiva no Brasileiro”, declarou.
Entre as tantas incertezas que ainda reinam no Grêmio, surgiram duas convicções a partir da fala de Bolzan: a primeira delas é que o novo treinador será brasileiro e a segunda é que a Copa Sul-Americana, que já começa na quinta, 19h15, contra o La Equidad, na Arena, não será prioridade do clube:
“Vai ser (um técnico) brasileiro. Na discussão que fizemos, o treinador tem que ser brasileiro, que tenha vivência no futebol brasileiro, porque os grandes objetivos do Grêmio neste ano se passam necessariamente pelas conquistas no futebol brasileiro (Brasileirão e Copa do Brasil)”, acrescentou o mandatário.
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Veja as coletivas depois de Grêmio 3×1 Novo Hamburgo:
