Grêmio se incomoda com falta de liberação de coletivos e decide “mudar de casa” para trabalhar

Um dia depois do governador gaúcho Eduardo Leite tirar o retorno do futebol da lista de “prioridades”, o Grêmio tomou uma medida drástica de “troca de casa”. Para poder trabalhar de forma coletiva, o elenco será levado ao CT do Criciúma, em Santa Catarina, nos próximos dias.

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A ideia gremista é ficar de uma semana a 10 dias. O clube está trabalhando a parte física no CT já há nove semanas, e o entendimento é de que o elenco já atingiu o limite nesse aspecto.

“Batemos no teto do nível físico. Estamos na iminência do reinício das competições, não sabemos quais serão as decisões. Corremos o risco de virar o fio”, explicou o vice de futebol Paulo Luz ao Globoesporte.com.

“Queremos apenas seguir nossos treinos dentro de um organograma. Examinamos as condições e liberações em Santa Catarina e seguiremos nossos rígidos controles sanitários”, explicou o presidente Romildo Bolzan à Rádio Gaúcha.

Incluindo os desta última segunda-feira, o Grêmio já submeteu jogadores e funcionários a 408 testes de coronavírus desde a retomada dos treinamentos, no início de maio. Apenas Diego Souza, já recuperado, deu positivo na retomada dos trabalhos.

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