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O novo nome que surge como possível treinador para o Grêmio e o destino que se “reabre” para Renato

Futuro da comissão técnica gremista em 2025 segue gerando muito mistério

Focado na reta final do Brasileirão e buscando formas de ampliar o apoio da sua torcida na reta final, o Grêmio segue evitando tratar de qualquer tema vinculado à próxima temporada. Mas a indefinição sobre a comissão técnica continua gerando mistério, já que o técnico Renato Portaluppi tem contrato apenas até dezembro deste ano e não vem falando sobre o assunto de forma clara.

“Esse assunto do ano que vem não vai entrar agora. Eu falo com o presidente e com a direção como faço todos os anos. No final do ano, vou conversar com a diretoria para ver o que vai acontecer”, projetou Renato, depois da derrota no último Gre-Nal.

Por este contexto, nomes começam a surgir na imprensa e a nova “bola da vez” é o português Pedro Caixinha, que está no seu segundo ano comandando o Bragantino. De acordo com o repórter Bruno Soares, da Rádio Bandeirantes, este profissional foi oferecido à direção gremista por meio de intermediários. As partes, porém, não tratam publicamente do assunto.

Caixinha realizou um trabalho elogiado no Bragantino em 2023, classificando o time para a Libertadores via Brasileirão. Na atual temporada, porém, a realidade é diferente. O clube paulista, por exemplo, está atrás do Grêmio na tabela do campeonato em 14° com 34 pontos.

E Renato?

Uma “nova” porta pode se abrir a Renato para um eventual trabalho em 2025 caso não fique no Grêmio. Trata-se do Cruzeiro, cujo trabalho de Fernando Diniz até agora não convenceu. São cinco jogos e nenhuma vitória até aqui, inclusive com vaias e xingamentos de torcedores mineiros no recente em 1×1, em casa, contra o Lanús, pela ida da semi da Copa Sul-Americana.

Elogiado pela direção mineira, Renato era cotado para assumir o clube a partir de 2025 caso o Cruzeiro mantivesse o treinador anterior, Fernando Seabra, até o fim do ano. Como contratou Diniz, o contrato feito com ele foi mais longo, algo que “esfriou” a possibilidade de contratação de Portaluppi.

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