Grêmio pode repetir prática que deu certo com Cícero há dois anos

Publicidade

Sempre atenta ao mercado, a direção do Grêmio não descarta trazer um reforço de ocasião e assim se reforçar visando à semifinal da Libertadores. Foi desta forma, em 2017, que o clube se acertou com o meia Cícero, hoje no Botafogo, peça decisiva na reta final da conquista continental de dois anos atrás.

Na época, ele estava sem espaço no São Paulo e veio para o Grêmio apenas para atuar na reta final da Libertadores, sem condições de jogar no Brasileirão. A prática poderia ser adotada novamente já que o tricolor tem desfalques faltando cerca de três semanas para o encontro diante do Flamengo, pela semifinal – dia 2 na Arena e dia 23 no Maracanã.

A posição que causa mais dor de cabeça é a lateral-direita. Leonardo Gomes rompeu os ligamentos do joelho e só volta em 2020. Léo Moura, perto de completar 41 anos, ainda se recupera de lesão muscular, enquanto Galhardo, o único disponível, preocupa na parte defensiva. Uma improvisação do zagueiro Paulo Miranda também não está descartada – Maicon e Geromel, vale lembrar, também seguem ausentes por lesão.

De acordo com o seu regulamento, a Libertadores libera os quatro semifinalistas a fazerem duas trocas na lista de inscritos até 72 horas antes da primeira partida desta fase. Em 2017, Cícero atuou contra o Barcelona-EQU na semi e fez o gol da vitória por 1×0 na ida contra o Lanús, na Arena, na grande final.