
Ciente da proporção indevida que o caso do goleiro Adriel tomou, o Grêmio trabalha para minimizar os danos e uma das medidas já decididas é que somente o presidente Alberto Guerra, em nome do clube, falará sobre o tema a partir de agora. O técnico Renato Portaluppi, por exemplo, não irá mais abordar o assunto envolvendo o arqueiro em suas coletivas de imprensa.
De acordo com o site GZH, o Grêmio já trabalha com a possibilidade de negociar o atleta na janela de transferências do meio do ano. Mas, até lá, terá que decidir entre duas alternativas: manter o jogador relacionado para os jogos e brigando pela titularidade ou afastá-lo em definitivo da equipe, botando para treinar em separado e apenas aguardando o momento de sair.
Grêmio está “pressionado” para demitir preparador de goleiros envolvido no caso Cuca na Suíça, diz rádio“O assunto tomou uma proporção maior do que deveria. Deveríamos ter conduzido de forma para minimizar e não expor tanto o atleta. Sabendo os partícipes, que são Renato, Adriel e Pablo Bueno (empresário do goleiro), a gente não mediu de forma correta. Hoje é mais fácil dizer. Mas, lá atrás, deveríamos ter conduzido de outra maneira”, disse Guerra em podcast com o ex-jogador Denilson e o jornalista Chico Garcia.
Para completar a sequência de fatos turbulentos, Adriel, na última quinta-feira, foi visto dando um tapa na porta do vestiário depois do empate em 1×1 na Arena com a ABC, pela Copa do Brasil. O ato não foi muito bem visto por torcedores – os que ainda estvam no estádio o vaiaram depois da partida.
Pai de goleiro do Grêmio foi agredido
Segundo o repórter Matheus D’Avila, do Grupo Bandeirantes, o pai de Adriel foi agredido após ser reconhecido na rua por torcedores gremistas – saiba todos os detalhes aqui. No começo da semana, o goleiro postou um longo vídeo relatando a sua história de vida com as participações do pai, da mãe, da esposa e dos filhos.