Grêmio adotou a mesma estratégia do Chelsea antes da cobrança de pênalti contra a Ponte Preta, diz site

Lucas Silva acabou perdendo a penalidade máxima que poderia ter dado a vitória ao Grêmio

O frustrante 0x0 diante da Ponte Preta neste sábado, logo na estreia da Série B de 2022, poderia ter sido diferente para o Grêmio caso Lucas Silva tivesse convertido a penalidade máxima ocorrida no primeiro tempo do empate. O volante manteve o habitual estilo de cobrança, mas tirou em excesso do goleiro e a bola saiu pelo lado da trave direita.

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Em um primeiro momento, quem pegou a bola foi Ferreira e o atacante ficou próximo da marca da penalidade, dando a entender que ele bateria o pênalti. Segundo observação do site Gremistas, esta foi uma estratégia semelhante com a usada pelo Chelsea, na final do Mundial de Clubes sobre o Palmeiras, quando o lateral Azpilicueta pegou a bola e no final das contas Havertz cobrou e fez.

“O método acontece da seguinte forma: quando no momento da penalidade, um jogador segura a bola dando a entender que será o cobrador, recebendo todo tipo de pressão e provocação do adversário. Enquanto isso, o verdadeiro batedor contrata-se de longe”, diz matéria do site.

Ferreira, logo na saída do gramado no intervalo, falou da sua atitude e ainda indicou que queria evitar que jogadores da Ponte danificassem a marca para onde vai a bola:

“Eu peguei a bola para não ter pressão em cima do Lucas Silva e para proteger também a marca do pênalti. Normalmente os jogadores adversários mexem ali e acabam tirando a grama. Então segurei a bola para ele bater”, declarou o camisa 10.

Nas redes sociais, Lucas Silva fez o seguinte post a respeito do empate e também da perda da penalidade máxima:

Com 1 ponto na bagagem, o Grêmio volta ao Rio Grande do Sul e terá a semana livre para treinamentos visando o jogo contra a Chapecoense, sexta, 19h, na Arena.

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