Trazido junto ao Corinthians ainda no começo do ano, o volante Gabriel aguardou o seu momento no Inter, aceitou ser reserva durante algumas boas ocasiões e agora reina soberano na sua posição no time. Além da titularidade indiscutível desde a venda de Rodrigo Dourado ao futebol mexicano, o jogador também tem sido o capitão da equipe nos jogos recentes.
“A braçadeira de capitão é um símbolo, mas não quer dizer que um é mais importante do que o outro. Todos têm sua importância. Isso que eu quero bater na tecla. Independentemente de quem faça o gol, dê uma assistência, tire uma bola, o importante é o fim da partida o Inter vencer, conseguir um objetivo, e dar mais um passo no objetivo. Estamos caminhando assim e vamos até o fim na briga por esse título”, disse Gabriel em entrevista à ESPN.
Com passagens por outros clubes grandes como Botafogo e Palmeiras, além do já citado Corinthians, o jogador diz ter se “impressionado” com a forma positiva como foi recebido em Porto Alegre:
“Para mim está sendo muito importante esse momento. Lógico que o coletivo estando bem ajustado e caminhando, as partes individuais sempre aparecem. Não é só agora e comigo. Estou muito feliz, me sentindo em casa. A galera me abraçou de uma maneira impressionante desde o primeiro dia que eu pisei aqui. Ne senti muito acolhido, uma adaptação muito rápida. Isso passa muito pelos meus companheiros, comissão, diretoria”, acrescentou.
Gabriel fala do “Ruf Ruf” da torcida do Inter
Com o seu crescimento em campo, Gabriel passou a ouvir “Ruf Ruf” a cada vez que seu nome é chamado no telão do Beira-Rio, algo que já virou marca registrada e que lhe surpreendeu no começo:
“Na primeira vez que ouvi eu até me surpreendi, não sabia o que estava acontecendo. Isso veio de maneira muito natural. Confesso que me pegou um pouco de surpresa, até mesmo pela velocidade com que vem acontecendo. É resultado de trabalho, da dedicação de todos, e cada um tem sua particularidade com a torcida. Está legal…e até meus companheiros estão enchendo o saco com isso, e eu recebo de uma maneira muito leve, positiva. Gosto bastante e espero que essa relação continue por muito tempo, essa confiança, essa moral, não aconteça só comigo, mas com todos. O principal é o coletivo, e estando bem ajustado as partes individuais vão aparecer”, concluiu Gabriel.
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