Ex-volante do Grêmio sugere escalação diferente contra o Palmeiras

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Salvo alguma grande reviravolta, que não é do costume do técnico Renato Portaluppi, o Grêmio entrará em campo nesta terça-feira diante do Palmeiras com Paulo Victor; Leonardo Gomes, Geromel, Kannemann, Cortez; Maicon, Matheus Henrique, Alisson, Jean Pyerre, Everton; André.

Mas esse não seria o time do ex-volante Amaral, que jogou no Grêmio em 2003, para a partida decisiva pelas quartas da Libertadores no Pacaembu. Segundo ele, o time precisa ser ofensivo para reverter o 1×0 sofrido em casa e nomes como Diego Tardelli e Luan precisam estar em campo.

“Se eu sou o Renato, eu boto o Diego Tardelli, porque ele é diferenciado, se movimenta e complica bastante. Botaria também o Luan, o Jean Pyerre, o Everton e o André juntos. Afinal, o Grêmio precisa fazer gols. Quem vai ter que marcar vai ser o Palmeiras. Se estiver faltando 20 ou 30 minutos e o Grêmio não tiver conseguido o resultado, pode apostar que o Renato vai botar esse time. E é muito difícil os atacantes gremistas passarem em branco”, declarou em entrevista ao site GaúchaZH.

Amaral, que também atuou no Palmeiras, jogou no Grêmio apenas em 2003 – tempo suficiente para manter carinho e gratidão pelo tricolor:

“Joguei pouco tempo no sul, mas tenho um carinho muito grande pelo Grêmio. Foi uma pena não termos ganho aquela Libertadores (derrota para o Independiente de Medellín, nas quartas de final). Eu gostava de tomar chimarrão. Só que eu botava adoçante, porque eu gosto de coisa doce e não amarga. E quando o pessoal não via, eu botava açúcar. Aí o pessoal falava: “Pô, Amaral, estragou meu chimarrão. (Risos). Os torcedores me receberam de braços abertos em Porto Alegre. Fiquei muito feliz de ter vestido essa camisa maravilhosa do Grêmio”, finalizou.