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Entenda por que o Palmeiras coloca como “boa oportunidade” negociar Miguel Borja ao Grêmio

Centroavante colombiano de 28 anos está na mira do Grêmio e já trabalhou com Felipão

Já que não teve sucesso na tentativa por Luiz Adriano, o Grêmio se mantém focado no elenco do Palmeiras para reforçar o setor de ataque do plantel dirigido por Luiz Felipe Scolari, o Felipão. O colombiano Miguel Borja é a bola da vez, e o clube paulista, desde que alguns requisitos sejam atendidos, vê com bons olhos a liberação do atacante de 28 anos.

Borja voltou recentemente do empréstimo ao Junior Barranquila, da Colômbia, mas não está nos planos do técnico Abel Ferreira neste momento. O seu empresário, Juan Pablo Pachon, estará no Brasil nos próximos dias para conduzir as negociações e determinar o futuro do atleta.

Para o Palmeiras, há o entendimento de que será uma boa oportunidade liberá-lo ao Grêmio principalmente pelo fator financeiro, já que o jogador recebe na casa dos R$ 450 mil mensais e o elenco alviverde novamente “inchou” com as voltas de Dudu e Deyverson, além da contratação do lateral-esquerdo Jorge.

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Por outro lado, o alviverde, além de exigir que o Grêmio pague integralmente o salário do atleta, colocará a cláusula de liberação imediata em caso de proposta do exterior. E também deseja emprestá-lo somente depois que ampliar o vínculo de Borja de 2022 para 2023, ganhando mais um ano de poder de negociação e futuro lucro.

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Segundo informou o Globoesporte.com, a proposta do Grêmio é de R$ 6 milhões por um empréstimo até 2022 com todos os salários sendo sob responsabilidade do próprio tricolor. Felipão, vale lembrar, dirigiu Borja no próprio Palmeiras entre 2018 e 2019.

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