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Em discurso a Lucas Leiva, presidente do Grêmio elogia meio de campo atual: “Encanta o Brasil”

Alberto Guerra, atual mandatário gremista, está muito feliz com o desempenho de 2023

Presente no anúncio de despedida de Lucas Leiva dos gramados, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, fez uma fala dedicada ao agora ex-volante nesta sexta-feira e aproveitou para rasgar elogios ao meio de campo atual do clube. Segundo ele, a formação com Carballo, Pepê e Cristaldo, além de Vina e Bitello, vem “encantando o Brasil” pela forma de jogar.

Mas Guerra admitiu que a nova direção, quando começou a montar o atual grupo, pensou no meio de campo com a presença de Lucas Leiva, afastado das atividades ainda na pré-temporada pela alteração no ritmo cardíaco.

“Quando montamos esse time, pensamos em ti, Lucas. Se hoje o nosso meio de campo encanta o Brasil, tenho certeza que tu cairias como uma luva ali. Tenha a certeza que o Grêmio seguirá de portas abertas para ti em alguma outra função”, disse o presidente.

A direção do Grêmio, desde o princípio, deixa claro que as portas do clube estarão abertas caso Lucas queira, a partir de agora, exercer outra função:

“Que bom que ele vai poder ter uma trajetória tranquila com seus familiares. E o Grêmio estará de portas abertas para ele. Desde o primeiro exame, em dezembro, a preocupação sempre foi com a pessoa. Ele é uma pessoa fantástica, um convívio espetacular. O atleta era completamente secundário”, disse o vice de futebol, Paulo Caleffi, à Rádio Gaúcha.

Lucas Leiva chorou na despedida

Como já era de se imaginar, Lucas se emocionou bastante assim que teve a palavra para anunciar a despedida. Ele se mostrou grato ao Grêmio e disse ainda não saber quais serão os próximos passos:

“Queria agradecer ao Grêmio por todo o apoio nesses três meses e desde quando voltei. E hoje estou anunciando minha aposentadoria no clube que eu queria, não da forma que eu gostaria, mas tenho certeza que novo ciclo irá começar. Quero agradecer a todos os três clubes que joguei profissionalmente”, disse, com a voz embargada.

“O futebol faz parte da minha vida desde sempre. O meu tio foi jogador, meu pai sempre próximo… não me vejo me ausentando do futebol. Mas ainda não sei qual função me encaixaria. Terei que experimentar algumas coisas para ver se me adapto. Levarei a próxima função de forma muito séria, querendo aprender”, encerrou.

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