Elkeson projeta disputa de posição com Diego Souza e diz que há muitos gremistas em Shangai: “Escolhi pela grandeza”

Confira os principais detalhes da chegada do atacante Elkeson ao elenco do Grêmio

Apresentado oficialmente com a camisa 9 do Grêmio, o centroavante Elkeson, de 32 anos e contrato assinado até novembro de 2022, concedeu a primeira coletiva nesta quarta-feira e falou da grandeza que vê no seu novo clube, inclusive citando a presença de “muitos” torcedores gremistas em Shangai, na China, onde atuou nos últimos anos. O jogador disse que ainda deve ficar de fora dos próximos “três ou quatro” jogos e projetou a disputa por posição com Diego Souza:

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Torcida do Grêmio

“Em Shangai tem muitos torcedores do Grêmio. Tenho um amigo em Gramado que já pediu um abraço, outro no Rio de Janeiro que é fanático. Eu quero agradecer pelo carinho. Espero corresponder ajudando em campo. Sei que eles cobram entrega dentro de campo. O torcedor na China é mais acanhado, diferente. Por vezes eu saía pra jantar com a família e eles tiravam foto de longe, não chegavam perto. Diferente do Brasil. Mas é legal essa diferença de cultura”

Estrutura gremista

“Fiquei impressionado com o CT do clube, com a estrutura que o clube tem. Isso conta muito, isso deixa o jogador apenas preocupado em estar 100% para treinar e jogar bem. Esse vai ser o nosso papel para ajudar o time nos objetivos”

Período de adaptação

“Espero que o torcedor tenha um pouco de calma, porque eu sou um cara muito profissional, vou procurar treinar bastante pra estar 100% o mais rápido possível para eu conseguir exercer a função que o Roger me pedir. Acho que ficarei de fora mais uns três ou quatro jogos”

Escolha pelo Grêmio

“Eu disse não a vários clubes, principalmente a um clube que é rival do Botafogo. Escolhi o Grêmio pela grandeza, em 2004 ou 2005 joguei uma final contra o Grêmio na base e me chamou a atenção a organização do clube. A camisa também é uma das mais lindas do futebol brasileiro”

Parceria com Diego Souza

“Eu tive essa conversa com o Diego Souza na nossa corrida, temos amigos em comum, é um cara do bem, um baita jogador. É uma grande oportunidade atuar ao lado dele, se o Roger quiser. Entrosamento vem com o tempo. Se eu tiver que fazer a função pelo lado pro Diego ficar de centroavante, eu vou fazer. Não temos que ter vaidade, temos que dar o nosso melhor dentro de campo para conseguir o nosso objetivo. Hoje, me sinto um 9, um centroavante. Mas o que o professor pedir vou tentar exercer da melhor maneira possível”

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