
Um dos motivos apontados para a ainda recente queda do Grêmio em 2021 foi rebatido pelo executivo de futebol do clube, Diego Cerri, em entrevista coletiva concedida na última sexta-feira. Ele não concordou ter existido um “racha” no vestiário entre atletas mais experientes e mais jovens, mas confirmou que espera um 2022 de ambiente ainda mais saudável e de resultados melhores.
“Não vou te dizer que teve um racha. No futebol, toda vez que você não tem resultado, o clima e o ambiente ficam pesados. Coisas menores aumentam de proporção. Conflito de gerações não acontece só no futebol ou só com a gente. As gerações vão mudando. Cada um tem um tipo de comportamento. Uns chegam ao clube e precisam entender a realidade e o contexto inserido. Outros tem mais experiência. Existem diferenças”, avaliou, antes de acrescentar.
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“Acabou tomando proporção maior pelos resultados. Já tive em equipes até campeãs que sempre teve problema. São 30 jogadores, cada um com sua expectativa, não é fácil. Isso repercutiu muito, mas esse ano é um novo ano. E tenho certeza que vamos ter ambiente saudável. De disputa, mas em benefício do Grêmio. Queremos traduzir isso em equipe competitiva em campo”, encerrou.
Confira outras falas de Cerri:
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Cláusula de compra de Benítez
“Começamos dia 14 (de dezembro) a montagem da Série B. Contratamos Orejuela, Bruno Alves, Benitez, Janderson, Nicolas e renovamos com Diego Souza. No caso do Benítez, existe uma obrigação de compra caso ele atue em 60% dos jogos por no mínimo de 45 minutos”
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Situação de Ferreira
“Ferreira é um jogador importante no elenco. Estamos tentando reforçar a relação com o Ferreira. As conversas tem evoluído bem, conversas de bom nível das duas partes. Queremos melhorar a situação para o Grêmio e para o Ferreira aqui dentro”
Sorriso, do Juventude e Moisés, da Ponte Preta
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“Eu tenho buscado, com o Dênis, Serginho (Vasques), Romildo e Vagner Mancini, jogadores que possam agregar a equipe, mas sem custo elevado. Tivemos conversando com o Sorriso, mas as coisas não evoluíram. O Moisés eu observei na Ponte Preta, mas não tem nada concreto”