Em busca de receita para aliviar a crise financeira, o Inter estabeleceu a meta de fazer R$ 90 milhões em vendas de jogadores e já começou a buscar esse número com a venda de Praxedes ao Bragantino. Agora, a bola da vez pode ser o jovem lateral-direito Vini Tobias, de 17 anos, que vem ensaiando uma ida ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
A oferta ucraniana seria de R$ 50 milhões, segundo informações do canal “Vozes do Gigante”, algo que é bem visto pelo vice-presidente do clube, Humberto Busnello:
“Se o nosso departamento de futebol achar que é um bom negócio para o Inter. Se vier uma proposta por qualquer jogador que entendermos que seja satisfatória, ele será liberado, e é o caso do Vinicíus (Tobias)”, admitiu.
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Tobias já fez treinos no profissional, mas ainda não chegou a jogar no time de cima. Em caso de negociação, a transferência só poderia ser concretizada a partir de fevereiro de 2022, quando o atleta completar 18 anos.
Volta dos torcedores aos estádios
Com o avanço da vacinação e redução dos números da Covid-19, a volta dos torcedores aos estádios vem ganhando espaço no debate no Brasil. E o assunto, claro, já agita a dupla Gre-Nal.
A partir da liberação feita pela Conmebol no domingo (11), foi aprovado na quarta-feira na Câmara de Vereadores um projeto que libera a presença de público nos jogos realizados na capital. O texto do vereador Mauro Pinheiro (PL) coloca que estará liberada a ocupação de até 25% da capacidade de cada setor dos estádios de Porto Alegre – cerca de 10 mil pessoas na Arena e no Beira-Rio. Ainda falta a assinatura definitiva do prefeito Sebastião Melo.
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“Nós vamos observar as regras e as normas do nosso país, não vamos fazer isso fora da realidade vigente para todos. Nós, Inter, achamos que existe um bem maior na sociedade que é a saúde pública. Sempre será muito bem-vinda a torcida, porém nós temos um bem maior a preservar que é a saúde pública”, colocou Busnello.
A reabertura, no entanto, seria gradual apenas entre os cidadãos já vacinados, que possam apresentar a carteira de vacinação com o “ciclo vacinal” completo. Inicialmente, as pessoas precisariam obedecer às normas de distanciamento de dois metros entre cada uma, exceção feita àqueles da mesma família. O uso de máscara permanece obrigatório.
