O vice-presidente de futebol do Inter, José Olavo Bisol, teve a missão de falar em nome da direção do clube depois da eliminação para o Fluminense, na quarta-feira, por empate em 1×1, fora, nas oitavas de final da Copa do Brasil. Ele lamentou o resultado e a consequência dele, mas mostrou confiança no atual grupo de jogadores e na comissão técnica.
Novamente, assim como havia feito depois da derrota anterior para o São Paulo pelo Brasileirão, Bisol bancou a continuidade do treinador Roger Machado. E usou o exemplo do Gauchão conquistado em 2025 para acreditar em melhores resultados daqui para frente:
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“Eu preciso falar do fato que aconteceu, me perdoem, mas esse grupo se dedicou no Gauchão. Ah, mas o Gauchão é fraco, é isso, é aquilo. Mas eu vi entrega, eu vi sentimento dentro desse processo. E é por isso que eu acredito que a gente tem capacidade sim de se reinventar com esse elenco e essa comissão técnica para trazer alegria ao nosso torcedor”, assegurou.
“Temos convicção no trabalho muito em razão de estar permanentemente fazendo essa avaliação, essa autocrítica, essa reflexão dentro do departamento. Nós temos uma liberdade muito grande de troca com a comissão técnica, tanto os nossos executivos aqui, seja na montagem do elenco, seja na estratégia de… de organização, preparação para jogos, nós participamos de todos os processos”, ampliou o dirigente.
Inter em momento decisivo da temporada
Sem mudanças realizadas até agora na condução do futebol, o Inter parte para mais uma semana decisiva na temporada. No sábado, 18h30, o rival será o Bragantino fora de casa. Depois, na quarta, 21h30, no Rio, ocorre o jogo de ida das oitavas da Libertadores contra o Flamengo. O atacante Carbonero tem suspeita de lesão e deve virar desfalque.
