O vice-presidente de futebol gremista Paulo Caleffi se incomodou com o repórter Diogo Rossi, da Rádio Bandeirantes, que sugeriu uma suposta falta de profissionalismo com a folga ampliada para o técnico Renato Portaluppi – na quarta, data da reapresentação do elenco, o treinador seguia no Rio de Janeiro em acerto com a direção.
Para Rossi, o mais profissional nesse caso seria a volta de Renato assim que houvesse a confirmação da antecipação da partida contra o Novo Hamburgo, vencida por 6×1, que seria no sábado e foi antecipada para sexta-feira.
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“O Grêmio teve um jogo alterado e nós entendemos que não prejudicaria em nada. O torcedor não está no nosso dia a dia, que é quando são feitos os nossos acertos. E eu acredito que o torcedor deva estar mais satisfeito hoje com o resultado e desempenho do time do que com a tua opinião, com o máximo respeito”, disparou Caleffi.
— FBI Tricolor (@FBITricolor) February 25, 2023
Renato se irritou com o tema
Depois da goleada em casa pelo Gauchão, o técnico gremista falou a respeito de sua polêmica folga mesmo sem ter sido perguntado. E disparou contra jornalistas gaúchos ameaçando, da próxima vez, dar os respectivos nomes:
“Ninguém vai perguntar da folga no Rio de Janeiro não? Posso falar? Meu chefe está aqui e ele vai explicar. Vou mandar um recado pros cricris: é muito amor, paixão, raiva ou desilusão? Queria saber se eles não têm um dia de folga também? Ou se a família não aguenta eles em casa? É difícil, hein. Não que me incomode, porque não leio nem vejo. Isso é falta de assunto. Da próxima vez, e eu vou seguir indo pro RJ se o meu chefe me liberar, da próxima vez eu vou dar nomes”, declarou.
“Já que não têm assunto, eu vou dar: por que não falam quantas vitórias temos desde que cheguei no Grêmio? Quantas vitórias? Quantos jogos sem levar gols? São cricricris. Hoje fiz o jogo de cueca preta, pronto, dei assunto para eles comentarem. Quem sabe para quarta eles perguntam da cor da minha cueca. É muita paixão”, encerrou Renato Portaluppi.
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