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Dirigente do Grêmio defende trabalho pós-Suárez e cita exemplo do Flamengo

Vice de futebol Antônio Brum concedeu coletiva de imprensa na última terça-feira

O tema Suárez voltou a aparecer na coletiva de imprensa dada pelo vice de futebol do Grêmio, Antônio Brum, na última terça-feira, no CT Luiz Carvalho. Ele defendeu o trabalho feito clube na parte de reposição do uruguaio, que deixou Porto Alegre no final de 2023 para jogar no Inter Miami, da liga dos Estados Unidos, ao lado do seu inseparável amigo Lionel Messi.

Brum lembrou que desde a saída do uruguaio, que já era conhecida desde julho de 2023, o Grêmio contratou três centroavantes, casos de Diego Costa, Braithwaite e Arezo. Ele ainda citou que o clube não tem “caixa” suficiente para sair contratando com facilidade, como faz o Flamengo, por exemplo – o dirigente gremista citou nominalmente o time carioca.

“O monitoramento de mercado é feito o tempo inteiro. Estão jogadores em fim de contrato, promessas que estão surgindo, jogadores que estão se destacando em seus campeonatos. A gente olha esses atletas com frequência. Mas não estou tentando contratar ninguém agora para 2025. Estou focado em mobilizar e dar suporte para que o Grêmio alcance a maior posição possível no Brasileirão”, disse Brum, antes de acrescentar:

“De novo, vou explicar sobre o Suárez. A gente sabia que perderia ele desde julho de 2023. E o Braithwaite está aqui hoje porque desde julho de 2023 a gente monitora todos os centroavantes do mundo. E trouxemos três centroavantes para a reposição. Só que as contratações não são feitas na hora que a gente quer. A gente não vai lá e compra. O Flamengo, agora, perdeu o Cebolinha lesionado e trouxe o Michael”.

Dirigente do Grêmio defende trabalho pós-Suárez e cita exemplo do Flamengo
Antônio Brum em coletiva de imprensa pelo Grêmio – Foto: Lucas Uebel/Divulgação

Grêmio vendeu Gustavo Nunes

Outro assunto da coletiva de Brum foi a venda do atacante Gustavo Nunes, ao Brentford, da Inglaterra, por aproximadamente R$ 74 milhões. Ele entende que a negociação, nesses moldes, se tornou “meio inevitável”:

“A venda do Gustavo Nunes é meio inevitável. O Grêmio precisa vender um jogador de um valor maior por um ano para que seu orçamento se viabilize. Foi assim no ano passado com o Bitello”, explicou.

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