Aos 18 anos de idade, o meia Diego Rosa iniciou oficialmente nesta terça-feira a sua passagem pelo futebol europeu, tendo como primeiro clube o Lommel SK, da Bélgica – foi para esta equipe que o Grupo City, que o comprou do Grêmio, decidiu emprestá-lo na primeira temporada.
O jovem viveu o momento de maior destaque ao fazer parte do título mundial sub-17 da Seleção Brasileira em 2019, mas não ganhou chances do técnico Renato Portaluppi. Ele admitiu ter essa frustração na sua coletiva de apresentação no novo clube:
“Eu tinha o sonho de primeiro jogar num time profissional. Mas não tive a oportunidade. Chegou essa proposta, foi melhor para mim, minha família e para o Grêmio. Resolvi seguir meu caminho. Tinha muito jogador bom na minha posição. Foi uma escolha do técnico. Então, vida que segue”, declarou.
“Sou grato a eles (Grêmio). Penso sim em voltar um dia”, acrescentou Rosa.
A venda do atleta ao City até 2025 renderá ao Grêmio aproximadamente 6 milhões de euros (R$ 38 milhões, na cotação atual) inicialmente. No entanto, as cifras podem chegar a 23,5 milhões de euros (R$ 149 milhões) se o meia bater metas estabelecidas em contrato.
O negócio de venda de Diego Rosa apresenta semelhanças com o atacante Tetê, que, no início de 2019, foi negociado ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, também sem atuar no profissional com Renato.