Grêmio

Denis Abrahão relembra título e chora em nova entrevista ao falar do amor pelo Grêmio

Candidato sonha em ser presidente do Grêmio, mas sabe das dificuldades disso

O pré-candidato à presidência do Grêmio, Denis Abrahão, embargou a voz e encheu os olhos de lágrimas em momento de emoção durante entrevista ao Sem Filtro, de GZH. O ex-dirigente falou de todo o seu amor pelo clube e relembrou do título da Copa do Brasil de 1997, diante do Flamengo, no Maracanã, quando era o presidente em exercício.

“Eu sou movido a desafio e adrenalina. Quem me conhece, vota em mim. Se fizerem uma pesquisa de faixa etária e se perguntarem toda a gestão e administração que eu já ajudei a fazer, pelos processos que passei no clube, pelas áreas que passei, se pegarem eu levantando a taça da Copa do Brasil em 1997 no Maracanã”, lembrou, antes de se emocionar ainda mais:

“Como isso não vai emocionar? Tive o privilégio de ser o presidente em exercício do Grêmio. Sou puro sangue, sou sanguíneo, faço as coisas com amor e não sou de marketing. Quem gosta, gosta. Quem não gosta, odeia, mas está tudo bem”.

Abrahão, que foi vice de futebol entre 2021 e 2022 na sua última passagem pelo clube, terá como rivais nas eleições os pré-candidatos Marcelo Marques, Sérgio Canozzi, Paulo Caleffi e Gladimir Chiele. Acompanhe outras falas de Denis nesta entrevista recuperadas pelo Globoesporte.com.

Futebol do Grêmio

“Nós temos que resgatar a identidade do Grêmio, o DNA. O Grêmio não saiu fora dos campeonatos por injustiça nesse ano, saiu fora dos campeonatos porque não jogou nada, absolutamente nada. O torcedor não vai no estádio porque não quer ver aquela mixaria que nós estávamos vendo. Felizmente já melhorou um pouquinho. Tu olhas e já vê, opa, tem mão do treinador”

Kannemann como exemplo

O perfil de jogador que buscarei será o sanguíneo, que queira ser um vencedor, não importa se ele é rico ou pobre. O Kannemann é meu modelo, entrega tudo. Já fez 40 cirurgias. Renovaria com ele, até para ser exemplo para os outros

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Mano Menezes e Felipão

Eu vou ter um vice-presidente de futebol, eu vou ter um diretor executivo, vou ter um coordenador técnico, aliás, já está lá, que é o Felipão. Esse nome eu posso citar. A não ser que ele não queira ficar. O Mano depende dele. Eu particularmente gosto muito do Mano. (Manteria?) Depende dos resultados. Eu acho que tem muita gente jovem surgindo aí, tem que dar oportunidade. Assim como eu fiz com o Tite em 2000. Mas eu gosto do Mano

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