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D’Alessandro relembra mobilização da imprensa a cada Gre-Nal e celebra histórico: “Mais ganhei do que perdi”

Atual meia do Nacional-URU concedeu entrevista ao perfil Players Tribune Football no Instagram

Em entrevista ao perfil Players Tribune Football no Instagram, o meia Andrés D’Alessandro, hoje no Nacional, do Uruguai, repassou a sua longa história vivida com a camisa do Inter de 2008 a 2020 e vibrou, por exemplo, por ter construído um retrospecto favorável nos clássicos Gre-Nais – esse foi um dos temas tratados no bate-papo, que você confere em itens logo abaixo.

Imprensa gaúcha antes dos Gre-Nais:

“A imprensa começa a falar do Gre-Nal três semanas antes, por isso que é diferente, tu vive diferente, tu concentra diferente, tem um barulho especial e tu tem que ter algo a mais. Eu digo que sempre tentei fazer de tudo pra ganhar, sempre”

Mais vitórias do que derrotas contra o Grêmio:

“Na primeira reunião comigo, o Fernando Carvalho me deixou bem claro o que significava o Gre-Nal, e nisso eu tive muita sorte, de fazer muitos gols, de ganhar clássicos. Aquele 4×1 no primeiro Gre-Nal meu no beira-Rio foi muito marcante na minha história dentro no clube. Eu digo hoje que ganhei mais do que perdi. Minha consciência está tranquila. Eu saí do clube positivo”

Legado no Inter para os filhos:

“Eu deixei alguma coisa para o clube, eu sinto que deixei, por isso que eu saí de consciência tranquila. Meus filhos podem ter certeza que no futuro eles terão o seu lugar no Beira-Rio, que o pai fez alguma coisa que eles podem se sentirem orgulhoso que quando chegarem lá eles possam escutar: ‘O D’Alessandro se entregou pro clube, ele deu a vida aqui, ele deixou uma história, deixou um legado, alguma coisa boa…’. Isso me deixa tranquilo”

Inter apareceu no momento certo:

“Eu posso dizer muito tranquilo hoje, com muita emoção que, após 12 anos no Internacional que, ele apareceu no momento certo na minha vida, da minha carreira, chegou num momento que eu voltava da Europa, estava na Argentina e eu precisava de um clube do tamanho do Internacional para realizar novamente a minha carreira. Eu falei com o Fernando Carvalho, naquele momento ele me passou o que significava o Internacional, me perguntou qual era a minha ideia de jogar no Brasil”

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