D’Alessandro conta como reagiu quando Coudet informou que ele seria reserva no Gre-Nal

No inédito clássico da história da Libertadores, considerado por muitos um dos maiores Gre-Nais de todos os tempos, D’Alessandro sentou no banco de reservas e só foi a campo no segundo tempo. Assim ele viveu o ainda recente empate em 0x0 na Arena, que terminou manchado pela pancadaria generalizada que resultou em oito expulsões.

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O técnico Eduardo Coudet, nos preparativos para a partida, conversou com D’Alessandro e explicou quem iria jogar. O meia, em uma “live” no Instagram com o jornalista argentino da TYC Sports, Diego Diaz, contou como reagiu ao papo.

“Naquele dia, ele me disse: “Vejo tua cara, vejo teu rosto, já te conheço”. Escuta: “Eu quero jogar sempre”, disse pra ele. E ele sabe. Há coisas que eu entendo depois do passar dos anos. Foi o que ele me disse: “O dia que não tiver vontade de jogar sempre, tem que deixar o futebol'”, explicou o jogador.

D’Ale e Coudet jogaram juntos no River Plate no início dos anos 2000 e desde então mantêm amizade.

“Às vezes ele escapa um “Cabeza”. Mas é que nos conhecemos muito. Mas não há nenhuma diferença, trata todos igualmente. Já me mandou (para o banco). Me mandou em um dos jogos mais importantes da Libertadores, contra o Grêmio”, citou.

Perto de completar 39 anos, o meia tem alternado momentos de titularidade e de reserva nessa arrancada de trabalho de Coudet. Antes da parada pelo coronavírus, Marcos Guilherme, Galhardo e Guerrero vinham formando o trio principal de ataque.

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