Cuesta credita melhora defensiva do Inter a Dourado: “Poucos fazem no Brasil o que ele consegue fazer”

Zagueiro argentino colorado fez muitos elogios ao volante em coletiva virtual de imprensa

Segunda defesa menos vazada do Brasileirão ao lado de Palmeiras e Fortaleza, com 26 gols sofridos, o Inter abre o ano mais estável no sistema defensivo tendo o volante Rodrigo Dourado, já totalmente recuperado da longa lesão no joelho, como um dos responsáveis diretos por essa evolução coletiva.

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A análise é de quem também faz parte do sistema, o zagueiro Víctor Cuesta, que rasgou elogios à participação em campo do volante em coletiva de imprensa nesta sexta-feira:

“A função que o Dourado faz não tem muitos no Brasil que conseguem fazer. Ele tem nos ajudado muito na frente da defesa. Ele é muito importante para o nosso sistema defensivo e ofensivo também”, declarou.

Cuesta, a partir do jogo de domingo, 20h30, diante do Fortaleza, no Beira-Rio, terá um novo parceiro. Lucas Ribeiro será o substituto de Rodrigo Moledo, que rompeu o ligamento cruzado posterior do joelho direito e só volta no final de 2021.

“Já fiz dois jogos com o Lucas Ribeiro. Acho que fizemos um grande jogo. Estamos nos conhecendo ainda, mas esperamos uma grande partida contra o Fortaleza”.

Confira outras declarações de Cuesta na coletiva:

“Estamos em uma crescente. Pensando grande, mas um passo de cada vez. Vamos lutar para conquistar mais vitórias e brigar pelo título do Brasileirão”
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“Moledo é uma perda muito grande. Ele está muito triste, mas vamos dar muita força pra ele e tenho certeza que vai voltar mais forte”
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“Tomamos poucos gols em todo Brasileirão. Tanto com o Chacho, como com o Abel. Estamos trabalhando bem. Se defendermos bem, sabemos que temos atacantes pra resolver lá na frente”
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“Estamos jogando mais recuados com o Abel. As linhas mais baixas. Mas o problema antes não foi o sistema defensivo. Os erros que eu tive foram tomadas de decisões. Erros meus. Não é culpa de ninguém. A gente não sofria bola nas costas. Um pra um. Eram erros meus”
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“Abel sabe o tipo de jogador que eu sou. Eu estava em uma fase ruim. Procurei trabalhar com silêncio e humildade. Faço autocrítica e sei quando estou mal”
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“Temos 9 rodadas. Tem vários confrontos diretos. Temos que pensar jogo a jogo. O último jogo contra o Goiás foi complicado. Fortaleza também será muito difícil”
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“A maioria dos meus erros foi por sair jogando errado. Não estava dando nada certo. Oscilei bastante. Coisas que eu nunca tinha feito no Inter. Mas já passou. Engatei uma sequência de bons jogos”

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