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Coudet justifica Musto, diz que Inter melhorou “imagem” e projeta novo aproveitamento de D’Alessandro

Confira detalhes da coletiva de imprensa do treinador colorado depois do empate no Gre-Nal

Quando se esperava uma escalação com Rodrigo Lindoso abrindo o meio de campo, o técnico Eduardo Coudet optou por Musto desde o início no Gre-Nal desde sábado, o de número 428, na Arena, pelo Brasileirão. E o empate em 1×1 terminou com o próprio volante argentino expulso de campo.

Em coletiva virtual de imprensa depois do clássico, o comandante colorado explicou a entrada de Musto e falou da série de expulsões que o time vem tendo:

“Tem vezes que joga Musto. Outras vezes Lindoso. Viemos de um jogo onde jogamos com dez, nove horas de voo. Eu coloco os que estão mais apto fisicamente. Johnny está machucado. Temos problemas pra escalar. Se eu jogasse com dois volantes, me perguntariam porque fui defensivo. Hoje me perguntam sobre o Musto. Lindoso estava desgastado. Johnny não está apto”, disse, antes de ampliar:

“Temos que corrigir as expulsões. Nos custou resultados. Sempre temos que jogar de outras maneiras. Não é algo que me agrada. Não é algo que a gente tenha como estratégia. Vamos conversar de maneira individual e coletivamente”.

Tabu segue, mas “imagem” melhora; D’Ale é opção

Apesar do longo tabu em Gre-Nais não ter sido quebrado – agora, 11 clássicos sem vitórias -, Coudet entende que o Inter melhorou a sua “imagem” com o desempenho no 1×1 na Arena.

“Redobramos esforços com um a menos. Creio que deixamos uma imagem boa pela atitude é intenção de tentar jogar e buscar o resultado”, declarou.

Mesmo com 10 homens, o Inter cresceu de produção a partir da presença de D’Alessandro em campo. Em uma de suas jogadas, deixou Galhardo livre para fazer o gol, mas o atacante chutou para fora. Coudet gostou do que viu de D’Ale e acredita que o camisa 10 ainda poderá ser bem útil ao time:

“D’Alessandro é importantíssimo para nós, um jogador extraordinário. Mas precisamos usá-lo da melhor forma. Ele tem 39 anos. É um superdotado. Com esta idade, eu já estava em minha casa. Ele é meu amigo e claro que eu o vejo jogando bem. Mas não podemos exigir isso em um jogo inteiro. Quero sempre colocá-lo em sua melhor versão, seja 30, 45, 60, 80 ou tomara 90 minutos”.

Em 2° na tabela do Brasileirão com 22 pontos, o Inter volta a campo quinta-feira fora de casa contra o Bragantino.

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