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Coudet avisa que seus times são físicos e explica poucas substituições na reestreia no Inter

Saiba dos principais detalhes da entrevista coletiva do técnico argentino Eduardo Coudet

Após fazer a sua reestreia no comando do Inter com empate sem gols diante do Bragantino, fora de casa, pelo Brasileirão, o técnico Eduardo Coudet concedeu coletiva e falou do quanto os seus times costumam ser “físicos” para ter a intensidade desejada em campo. Nesta mesma linha, citou o pouco tempo de trabalho até aqui e as poucas trocas no jogo de Bragança Paulista – foram apenas duas substituições com as entradas de Matheus Dias e Gustavo Campanharo.

Processo de evolução no Inter

Para tentar trocar um jeito de jogar, o tempo foi curto. Dois treinos, nada mais. Queria estar e acompanhar o grupo. Eles trabalharam muito bem. Temos que trabalhar coisas, a troca de passe, mas em dois dias é muito difícil. Não é melhor, nem pior, é diferente. O jogador também leva um tempo. Mas vamos melhorando a ideia e precisamos trabalhar. Agora teremos uma semana onde teremos mais tempo e vamos tentar evoluindo

Elogios de Coudet ao Bragantino

Conseguimos gerar situações para o nosso centroavante concluir. A bola não quis entrar. Contra um rival complicado, intenso. Era o último rival que tinha enfrentado no Brasileirão com o Atlético-MG e sei que eles têm um ótimo trabalho, boa saída de bola, mas acho que complicamos eles. Penso que nossos números físicos foram bons. Tempo não se tem no futebol, sábado tem que ganhar, mas vamos ter mais dias de trabalho

Apenas duas substituições

Estou satisfeito com o elenco. Com dois treinos, é difícil trabalhar com todos da mesma forma e passar para eles igualmente. No primeiro treino, ainda tivemos a perda da mãe do Luiz Adriano. Tirei Aránguiz pela minutagem, ele queria continuar. Mas eu não quis mudar muita coisa pois não tive tanto tempo de trabalho. Agora, com uma semana, vamos usar as cinco substituições e todos vão entender mais a nossa ideia

Característica de time físico

Vamos ver como os jogadores vão estar. Mauricio e Pedro Henrique vêm de lesões. Vamos ver. A ideia é ir trabalhando e dando ferramentas para o que queremos jogar. É uma troca de ideias. Vocês sabem que os meus times são físicos e acho que fisicamente hoje o time deu boa resposta. Não é só correr. É ter perna, pulmão, ter continuidade de jogo. As coisas boas foram a atitude e que geramos situações contra um time difícil aqui. Podemos gerar mais

Saídas de John e Rômulo

Tenho que tomar decisão. Ninguém ganhou ou perdeu posição. Decidi por Rochet e por Johnny também por conhecimento da ideia. Johnny já trabalhou com a gente. Mas eu, praticamente, não queria trocar tanto em relação ao último time. Não tive muito tempo. No segundo tempo melhoramos a saída de bola

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