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Como Tiago Volpi já encara os “pedidos de perdão” feitos pela torcida do Grêmio

Criticado pela maioria da torcida do Grêmio no momento da sua contratação, o goleiro Tiago Volpi precisou de poucos jogos para começar a receber os pedidos de perdão dos mesmos críticos de cerca de um mês atrás. Isso porque ele foi o responsável direto pelas classificações sobre São Raimundo-RR na primeira fase da Copa do Brasil e Juventude na semifinal do Gauchão – ambas nos pênaltis.

Mas, até pela experiência que já tem no futebol, ele mantém a cabeça no lugar e os pés no chão também neste momento de euforia e de elogios. Para Volpi, a mudança de cenário já existe, mas não é “sinal de nada” até que títulos sejam conquistados.

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“Não tem outra palavra que não seja felicidade, é o que resume. Por ajudar o Grêmio para classificar para essa final do Gauchão, em busca deste octa que a gente tanto sonha. Depois de um mês e meio no clube, o cenário é totalmente diferente da minha chegada. Mas não é sinal de nada”, disse o goleiro depois da vitória sobre o Juventude.

Nas duas disputas por pênaltis, Volpi não apenas brilhou com defesas como goleiro como também contribuiu fazendo o seu gol na hora da sua batida. No México, onde defendia o Toluca, ele também se especializou em ser um bom cobrador de penalidades.

Como Tiago Volpi já encara os "pedidos de perdão" feitos pela torcida do Grêmio Criticado no momento da sua contratação, Volpi precisou de poucos jogos para mostrar toda a sua importância com a camisa do Grêmio.
Volpi começa a ser referência no Grêmio – FOTO: CAROLINE MOTTA/GRÊMIO FBPA

Tiago Volpi de olho no primeiro Gre-Nal da carreira

Profundo conhecedor da rivalidade Gre-Nal, até por ter iniciado a carreira no São José-POA, Volpi se prepara para jogar o primeiro clássico gaúcho da carreira. Ele será titular neste sábado, 17h45, na Arena, no duelo de ida da final do Gauchão.

“Estamos falando de um dos clássicos mais importantes do futebol brasileiro, é normal que tenha essa repercussão. É um jogo grande e precisamos focar no campo. Podemos levar a emoção para campo, mas a razão tem que prevalecer. Aconteça o que acontecer tem que se resolver dentro de campo. Nós e eles lá também não entrar em mais polêmicas de arbitragem, de Federação. Que o foco não esteja na arbitragem”, citou o arqueiro, em coletiva na última terça.

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