Cofres vazios? Dirigente do Grêmio esclarece e rebate Pedro Ernesto

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Uma informação dada por Pedro Ernesto Denardin, jornalista e narrador da Rádio Gaúcha, preocupou os gremistas nesta semana. Segundo ele, o clube estaria “sem grana” e que por conta disso se viu obrigado a fazer um empréstimo bancário no valor de R$ 10 milhões.

“O Grêmio já fez um empréstimo bancário esses dias, porque terminou a grana. O Grêmio precisa vender um jogador. Poderia ter negociado o Everton, mas pediu 40 milhões de euros e não levou. Acho que poderia ter negociado um pouco. Para pagar algumas contas, não a folha de pagamento, precisou fazer empréstimo. Nada demais. Isso faz parte. O Grêmio não tem receita sem venda de jogador para pagar as suas contas. Não há receita suficiente”, informou o comunicador no Sala de Redação.

O empréstimo foi feito para regularizar o fluxo de caixa do clube, afetado pelas mudanças no sistema dos pagamentos das cotas de televisão. O presidente do Conselho gremista, Carlos Biedermann, tranquilizou os tricolores:

“O que posso dizer é que o Grêmio havia praticamente zerado o endividamento bancário no meio do ano. É normal que ocorra desequilíbrio de caixa no curso da temporada. E operações de créditos são normais. Não é nada preocupante. Acredito que o Grêmio seja um dos clubes brasileiros com menor dívida”, destacou.

O balancete financeiro divulgado em agosto indicava que o Grêmio mantinha superávit de 30 milhões de reais no trimestre.

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