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Citado por dirigente, Maicon confirma que voltaria em caso de proposta: “Com certeza, Grêmio é Grêmio”

Volante não encerrou a carreira e segue sem clube desde que rescindiu com o próprio Grêmio

Caso o telefone volte a tocar com o Grêmio do outro lado da linha, Maicon diria “sim” sem nem pensar muito sobre voltar ao clube em 2022. Ele deixou claro, mais uma vez, o quanto gosta do tricolor em entrevista dada na última semana ao podcast Célula de Sucesso, do YouTube. O volante, que ainda quer jogar em 2022, está sem clube desde agosto quando rescindiu com o próprio Grêmio.

“Com certeza. Grêmio é outra parada. Grêmio é Grêmio. Clube que eu mais joguei, foram 248 jogos. Não teve mais porque rompi o tendão, tive que fazer cirurgia, durou cinco meses. Rompi ligamento do tornozelo também. Demorei pra voltar. E várias outras lesões. Se não tivesse isso, eu teria uns 350 jogos. É o time que eu mais fiz gol também. Até de falta fiz gol”, avaliou.

Maicon, que reconheceu ter sido “mandado embora” pelo Grêmio, avaliou que poderia ter ajudado o grupo contra o rebaixamento caso tivesse permanecido:

“Acredito que sim (teria ajudado). Eu tinha boa relação com todos, era um cara que quando tinha algo para falar dizia na cara, isso fiz muitas vezes. Em um grupo de 35 jogadores você não vai ser amigo de todo mundo, tem aqueles mais próximos, mas dentro do campo todos devem ser um só. Sempre disse: “Podem não gostar de mim, mas lá dentro (do campo) todos se ajudam”. Geromel e eu éramos os mais antigos do grupo, depois chegou o Kannemann. A gente resolvia tudo, não tinha vaidade. Quando começa a perder peças, formar um novo grupo é complicado”, ampliou.

Coincidência ou não, o volante de 36 anos foi citado de forma muito positiva pelo vice de futebol Denis Abrahão em coletiva na semana passada:

“Houve fatos pequenos, que se tornaram muito grandes por falta de gestão. Não vi gestão no departamento de futebol, teve a ruptura com um jogador líder do grupo no meio de um campeonato. Isso é mortal, um cara do tamanho do Maicon e de grandeza técnica não pode sair da forma como saiu. Isso é um canhão no vestiário”, declarou o dirigente.

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