Campeão da Copa do Brasil de 2001 pelo Grêmio, Luís Mário soltou o verbo sobre vários temas atuais vinculados ao clube, como por exemplo a indefinição do retorno do seu amigo Edilson, que está sem time desde a saída do Avaí. Para o ex-atacante, que também recordou a saída de Maicon, o lateral-direito é alvo de vaidade interna de uma pessoa ligada à direção – confira as principais aspas da entrevista de Luís Mário à Rádio Pachola:
Grêmio perdido:
“Eu sinto o Grêmio como um clube perdido. O Grêmio está perdido, tu percebe isso pelas contratações. O Grêmio se acostumou a perder e o Grêmio é muito grande para se acostumar a perder. O Grêmio perdeu a identidade. O Grêmio é muito grande para ter três rebaixamentos na história”
Saída de Maicon:
“Tipo a saída do Maicon, foi uma saída precoce, ele não tinha que sair. Ele não saiu porque quis, ele ficou descontente porque encostaram ele, sendo que tem uma história linda”
Vontade de Edilson voltar:
“O Edilson está maluco para ir para o Grêmio. Ele seria muito útil, não só dentro de campo, mas fora de campo. Falta jogador de personalidade no Grêmio, um cara raçudo e que conhece o clube. Hoje o Edilson nem ganha um salário gigante. Se eu fosse diretor do clube, eu contrataria o Edilson ontem, não hoje, ontem já”
Desafeto interno:
“Tem uma pessoa que não aceita o Edilson de volta por vaidade, por causa de uma situação lá atrás que o Edilson falou algumas verdades para essa pessoa. Achei um absurdo, primeiro porque o Grêmio não é uma pessoa. O Grêmio está acima de qualquer direção”