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Caetano abre o jogo sobre futuro, fala de possível renovação e admite sondagens de outros times

Diretor-executivo do Inter tem contrato válido somente até o próximo mês de dezembro

O pleito presidencial que se aproxima no Inter, envolvendo o ex-vice de futebol Alessandro Barcellos e os dois ex-presidentes do Conselho Deliberativo Guinther Spode (situação) e José Aquino Flores, traz em comum o desejo do trio: manter o executivo de futebol Rodrigo Caetano no clube.

Neste momento, o dirigente tem vínculo válido somente até dezembro de 2020 e abriu o jogo sobre a sua situação no Inter em entrevista concedida ao Globoesporte.com:

Interesse dos presidenciáveis na sua permanência

“Acompanhei que gostariam de dar continuidade. Me orgulha. Entendo que os candidatos conseguem avaliar que o trabalho vem sendo bom. Tem muita coisa para evoluir. Oficialmente, não fui procurado. Até mesmo porque ainda tem tempo para isso. Meu vínculo vai até o final de dezembro. Focado só em tentar manter o que for melhor até o final do ano. Dificilmente a gente vai conseguir pelas diversas dificuldades financeiras fazer movimentos no mercado por reforços. A ideia é manter o elenco”.

Ficar até fevereiro ou até o final de 2021

“Não tenho isso claro. Entendo que o futuro presidente deva avaliar a continuidade. Se for de desejo que eu não permaneça, vai querer colocar alguém fazer a transição. Se for desejo, de repente pode se discutir alguma coisa para além de fevereiro. É uma temporada atípica, em que vamos ter eleição no meio dela. Melhor mesmo é esperar. Vou trabalhar como se ficasse para sempre. Como sempre foi feito”.

Evolução do trabalho no Inter

“Tem muita coisa a evoluir (no clube). Mas muita coisa já avançou. É uma decisão que não é só minha. É decisão do futuro presidente. Avaliar e fazer as suas escolhas. Até lá, vou dar minha vida todos os dias para a gente manter o melhor possível até o final de dezembro”.

Interesse de outros times

“Eu não tenho como te negar isso. Se em outras vezes, eu com vínculo, tive convites e nunca avancei. Agora, estamos a dois meses e um pouquinho do fim do ano. Então, é algo normal que alguns clubes façam movimentos. Prioridade é sempre pela continuidade. Mas o futuro presidente tem que fazer as suas escolhas. Tem um processo eleitoral no meio. É até difícil para os candidatos falarem a respeito disso. Eu entendo perfeitamente que essa definição do futuro presidente só vai acontecer perto do pleito”.

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