Cacalo dá nova resposta a escritor colorado: “Você teve um chilique inexplicável”

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Depois de ser acusado de ter “medo” do Inter por Fabrício Carpinejar, o ex-presidente gremista Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, deu nova resposta ao escritor colorado. O antigo dirigente lamentou o “chilique inexplicável” e reafirmou que acredita que o Inter é constantemente beneficiado pela arbitragem.

O início da polêmica se deu quando Cacalo, no O Barrista, indicou que as mudanças na CBF estavam ajudando o colorado e que o Athletico seria “garfado” na final da Copa do Brasil. Horas depois, Carpinejar escreveu um texto em Donna, no GaúchaZH, dizendo que “choro de perdedor é constrangedor quando vira desespero. Cadê a elegância? Nem parece um senhor de barba branca, ex-dirigente, pai de família” confira a íntegra aqui.

A resposta de Cacalo foi essa:

“Nunca imaginei que uma modesta manifestação feita pela internet, em uma live no canal do Bairrista, acerca de prejuízos e benefícios de arbitragem em jogos de futebol, tivesse tanta importância. Não imaginei tanto alcance e tanta repercussão. Parabéns ao Bairrista. 

Mas a repercussão existiu. Fui surpreendido com um triste texto, de autoria de Fabricio Carpinejar, em local nobre de GaúchaZH. Essa figura que muitos dizem ser um homem extremamente educado e sensível, que jamais imaginei que se envolvesse com futebol – e ainda se dizendo torcedor colorado – se mostrou também extremamente agressivo e ofensivo, ao dizer que “perdi as estribeiras” e que “deveria ser processado”.

Diria eu que, ao agredir-me forte e injustamente, teve um verdadeiro chilique inexplicável. Eu já tinha dúvidas: ele se autoproclama escritor, mas alguns dizem que não passa de um humorista barato. Mas, ao me ofender, graciosamente, comete sérios equívocos. Jamais, em momento algum, fiz qualquer crítica ao Sport Club Internacional. Apenas digo e mantenho que, na minha opinião, o Inter é historicamente beneficiado por erros de arbitragem.

Mas, ao clube, jamais acusei de promover algo que o pudesse beneficiar. No entanto, humildemente, procuro entender a necessidade de quem depende da mídia para voltar às manchetes. E quando lá esteve, jamais foi por sua eventual capacidade intelectual. Sempre de forma extravagante, ou por pintar as unhas de vermelho ou colorir a careca. Ou ainda qualquer outra forma de chamar a atenção, por motivo alheio à sua pretensa formação. 

E que fique claro: nada disso me importa ou sou contrário, pois cada um faz o que bem entender de sua figura pessoal. Jamais fiz qualquer referência a esses fatos, pois não me dizem respeito, assim como eu imaginava que um colunista da famosa Revista Donna e de GaúchaZH não estivesse patrulhando matérias de futebol. E, se alguém tivesse que recorrer ao Judiciário, seria eu, diante de tanta ofensa.

Por fim, dando o assunto por encerrado de minha parte, vou tentar esquecer as acusações maldosas de “paranoia”, de “estar acabado”, de “perder as estribeiras”, de que “deveria ser processado”, entre outras, e desejar que os chiliques de Carpinejar sejam mais raros.”