Bitello celebra rápida adaptação na Rússia e responde se pensa em voltar ao Grêmio: “Clube gigante”

Jovem meia foi um dos principais nomes gremistas na temporada de 2024

Tendo completado recentemente um ano de futebol russo, onde defende o Dínamo Moscou, o meia Bitello, hoje com 24 anos, concedeu nova entrevista para falar da boa fase e também da trajetória no Grêmio. Ao repórter Victor Padilha, para o site da TNT Sports, o jogador relembrou os ensinamentos da época de tricolor, citando com carinho os técnicos Roger Machado e Renato Portaluppi, além de projetar uma volta ao clube futuramente:

“Desde quando o Renato chegou foi como um paizão para mim, sempre conversando comigo, me dando dicas, me passou confiança, sempre aconselhando a fazer as coisas certas, não é só comigo, mas com todos. Essa é a forma dele trabalhar. E com o Roger também não foi diferente, lembro do meu primeiro jogo com ele me chamou no hotel para conversar e disse que eu ia começar no time titular. Disse para eu jogar tranquilo, fazer o que estava fazendo e manter o ritmo que eu poderia chegar longe com meu futebol. Só tenho a agradecer a ele também”, declarou Bitello.

“Lógico que tenho vontade (de voltar), o Grêmio é gigante e desde a base quando eu cheguei me ajudaram a subir o meu nível como pessoa e como jogador. Sou muito grato a isso. E sobre a torcida, sempre me apoiaram, sempre estiveram comigo. Só tenho agradecer também a eles por isso e espero que um dia nos encontremos novamente”, ampliou.

Bitello se adaptou rápido na Rússia

Ao contrário de outros jogadores brasileiros que costumam ter dificuldades na adaptação no futebol russo, Bitello conseguiu rapidamente se adaptar ao Dínamo, obter bons números e virar peça importante para a sua equipe.

“Graças a Deus consegui me adaptar muito rápido, aqui o futebol é um pouco diferente do que no Brasil. O que fez me adaptar um pouco mais rápido foi a intensidade, porque aqui o jogo é muito lá e cá, não tem aquela tranquilidade no Brasil de controlar a posse e tudo mais, aqui os dois times atacam o tempo todo e fica aquele jogo intenso de um lado para o outro. No Grêmio, eu já tinha essa intensidade de estar jogando tanto no meio quanto pelas pontas, o que me ajudou muito aqui”, acrescentou.

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