Baldasso chora após Inter evitar rebaixamento e ironiza Grêmio: "Somos maiores"

Baldasso chora muito — Foto: Reprodução/YouTube

CELEBRAÇÃO

Empolgado pela permanência do clube do coração na Série A, o jornalista colorado Fabiano Baldasso protagonizou uma das transmissões mais emocionadas da sua carreira depois da vitória do Inter por 3×1 sobre o Bragantino, no Beira-Rio. O resultado, somado aos tropeços dos concorrentes diretos, garantiu o Colorado na elite em 2026 e virou gatilho para um choro intenso do comunicador, que desabafou ao vivo diante de dezenas de milhares de torcedores.

Assim que o apito final confirmou a permanência, Baldasso alternou gritos, lágrimas e agradecimentos ao técnico Abel Braga. Visivelmente abalado fisicamente após uma semana de tensão, ele repetia que não estava comemorando um título, mas sim o alívio por escapar de uma mancha histórica que, na sua visão, diminuiria o tamanho do clube.

No auge da emoção, o comunicador transformou Abel Braga em personagem central da salvação. Ele exaltou o treinador por ter recolocado o time nos trilhos em poucos dias, atribuindo ao técnico um papel quase sobrenatural no desfecho da campanha. Entre lágrimas, Baldasso definiu o momento e ainda soltou a corneta no rival Grêmio:

“Eu não vou comemorar como título. Eu estou chorando de emoção porque o Inter salvou-se de uma marca que seria determinante em sua história, que diminui tamanho de clube. Eu tenho um rival aqui em Porto Alegre que caiu três vezes pra Série B e é menor que o Inter por isso. Secadores! Alô, Alex Bagé! Alô, secadores, engulam. Engulam, o Inter é maior que o Grêmio. Porque o rebaixamento na vida do Inter é uma exceção. De vocês é costume”, disparou Baldasso, em sua live.

A cutucada ao Grêmio fez parte do pacote de desabafo. Ao mesmo tempo em que se derretia por Abel e pela torcida colorada, o comunicador aproveitou para reforçar a narrativa de superioridade histórica sobre o rival, usando as quedas gremistas para a Série B como munição.

Mesmo mergulhado na emoção, Baldasso deixou claro que o alívio não apaga os erros da temporada. Segundo ele, o dia da salvação é de comemoração, mas o dia seguinte precisa ser de cobrança pesada à direção e de debate profundo sobre mudanças.

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