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Ausência da liderança e do comando de vestiário de Renato ainda afeta time do Grêmio na hora de reagir, diz site

Grande ídolo da história gremista deixou o cargo no mês de abril após cair na pré-Libertadores

Depois de quase cinco anos de trabalho, com títulos, alegrias, vitórias e também derrotas e frustrações, o grupo do Grêmio se acostumou com a liderança, os métodos e o estilo de comando de Renato Portaluppi principalmente nos momentos de pressão. Agora, segundo informações colhidas pelo Globoesporte.com, o time começa a ter dificuldades para reagir dentro de campo em função da ausência do antigo líder.

O mesmo portal relata ter ouvido pessoas que transitam no vestiário e a informação é de que o elenco sente falta da forma como a liderança era exercida.

“Ao mesmo tempo, pessoas que transitam no vestiário citam que o estilo de liderança e comando teve uma mudança profunda a partir da saída de Renato. Todo o departamento foi impactado por isso. No entendimento de algumas pessoas ouvidas pela reportagem, isso tem afetado a maneira de o time reagir em campo, especialmente neste momento complicado”, diz a informação do GE.

O atual técnico Tiago Nunes, por sua vez, tem frequentemente os métodos de trabalho no dia a dia elogiados por direção e jogadores em relação a conceitos, repertório e carga de treino. No entanto, não vem conseguindo replicar isso em bons resultados.

“Entendo o torcedor quando pede a saída quando os resultados não vêm. Faz parte do futebol, da nossa rotina, temos que entender. Não tenho nada a declarar, só respeitar. Meu papel é trabalhar e melhorar a equipe para vencer no domingo”, disse Nunes na última coletiva.

Na tarde de quinta-feira, aproximadamente 100 torcedores foram ao CT protestar e pedir raça. Três deles entraram no CT para conversar com a direção. Em um clima tenso e de pura pressão, Nunes sabe que já não pode mais falhar e tem a última chance domingo, 20h30, na Arena, diante do Atlético-GO.

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