Atrapalhado por lesões, ex-promessa do Grêmio lamenta fase: “Está difícil achar clube”

Os últimos anos de Carlos Eduardo nem de longe lembram a arrancada meteórica que teve com a camisa do Grêmio em 2007, ano em que se tornou um dos grandes destaques da campanha do vice-campeonato da Libertadores e logo em seguida foi vendido ao Hoffenheim, da Alemanha.

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Contratado pelo Coritiba em 2018, o meia-atacante sofreu uma entorse no tornozelo no final da temporada, passou por cirurgia e sequer entrou em campo pelo Coxa em 2019, se despedindo no meio do ano. Agora, busca outro time para dar sequência à carreira.

“Eu tive contrato com o Coritiba até o meio do ano passado, mas tive uma lesão grave no tornozelo. Agora, tá difícil um pouco de arranjar clube, pois estou sem scouting. Eu estou me preparando pra voltar”, lamentou em entrevista à Rádio Gre-Nal.

No Grêmio, há 13 anos, Cadu foi colega e manteve amizade com Diego Souza, que voltou ao tricolor em 2020.

“O Diego (Souza) dispensa comentários. Um grande jogador, que nos ajudou muito em 2007. Ele sempre me ajudou no começo da minha carreira. Um cara sensacional, que, com certeza, vai ajudar o Grêmio”, concluiu.

Atualmente com 32 anos, o jogador tem passagens por outras grandes camisas brasileiras como Flamengo e Atlético-MG, além de Hoffenheim, da Alemanha e Rubin Kazan, da Rússia e também Seleção Brasileira.

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