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As justificativas dadas por Marcelo Medeiros para o Beira-Rio não receber o Metallica

Pela primeira vez, o presidente colorado Marcelo Medeiros falou sobre o impasse vivido pelo Grêmio, que é o mandante do jogo contra a Universidad Católica no dia 21 de abril – mesmo dia em que a Arena tem show marcado da banda de rock Metallica. O dirigente do Inter praticamente descartou a transferência da apresentação para o Beira-Rio.

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Em entrevista concedida antes da vitória colorada neste domingo por 2×0 sobre o Brasil de Pelotas, pelo Gauchão, Medeiros deu algumas justificativas, que, resumidas, são essas:

  • O Inter costuma ser avisado com uma antecedência de seis meses sobre a marcação de shows no seu estádio, como por exemplo o de Gusttavo Lima, que ocorrerá em 28 de março.
  • No dia 19 de abril, dois dias antes, ocorre uma das finais do Gauchão e o Inter, claro, quer estar lá, o que complicaria a montagem do palco e de toda a estrutura.
  • O Inter já marcou para o dia 22, no Beira-Rio, a partida contra o Santos no Brasileirão Feminino A1.

As aspas de Medeiros sobre o assunto:

Um exemplo é o show que terá no dia 28 de março. Fomos comunicados com muita antecedência. Fazer um show poucos dias depois iria colocar em risco o gramado. Além disso, no dia 19 de abril, está marcada a primeira final do Gauchão e nós estamos trabalhando para estar lá. Com isso, não daria tempo para montar o palco. Na semana passada, quando isso ainda não estava sendo debatido na imprensa, nós comunicamos a CBF que o jogo entre Inter e Santos, pelo Brasileirão Feminino, irá ocorrer no Beira-Rio, o que complica essa hipótese“, disse.

A FIERGS, que é localizada na zona norte de Porto Alegre, já surge como alternativa. A produtora do show fez os primeiros contatos e a entidade tem disponibilidade e interesse em receber o Metallica.

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