Já trabalhando com bola e promovendo atividades de simulação de jogo, o técnico Alexander “Cacique” Medina tem esboçado a sua primeira formação titular no Inter em um 4-2-3-1 revivendo o protagonismo de dois jogadores que vinham relativamente “esquecidos” nos últimos tempos em 2021.
Um deles é o lateral-direito Heitor, que, desde ganhou as primeiras chances no profissional ainda com Odair Hellmann em 2019, não se firmou como titular absoluto do time. Antes reserva de Rodinei e Saravia, o jovem agora parece ser o “ficha 1” da posição, até porque a direção ainda não conseguiu buscar um novo lateral-direito.
Com Diego Aguirre, que foi demitido semanas depois da conclusão do Brasileirão, a lateral-direita chegou até a ser ocupada em alguns jogos por Gabriel Mercado, de características mais defensivas e que também atua como zagueiro preferencialmente.
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O outro nome “recuperado” por Medina e que vem trabalhando como titular é Gabriel Boschilia. Nas últimas atividades, o meia atuou como um dos extremas na linha de três meias ao lado de Taison e Mauricio – com Aguirre, Boschilia pouco jogava.
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Depois de ser titular na gestão de Eduardo Coudet, o meia sofreu uma ruptura dos ligamentos cruzados em outubro de 2020 e precisou se recuperar com cirurgia, sem ter jogado com Abel Braga. Sem espaço com Aguirre, Boschilia até esteve perto de deixar o clube no segundo semestre do ano passado.
A escalação inicial no esquema 4-2-3-1 teve: Daniel; Heitor, Bruno Méndez, Cuesta e Moisés; Dourado e Edenilson; Maurício, Taison e Boschilia; Yuri Alberto.
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A estreia do Inter no Gauchão será em 26 de janeiro, em Caxias do Sul, contra o Juventude, e a tendência é que Medina já escale o que tiver de melhor a partir desta data.
