Anderson Lima aponta maior lateral da história do Grêmio e resume clube: “É diferente”

Faltou pouco, mas Anderson Lima, hoje com 47 anos, ainda olha pra trás e lamenta não ter conquistado uma Libertadores da América com a camisa do Grêmio, clube que defendeu entre os anos de 2000 e 2003. Para ele, o título continental poderia, quem sabe, ter colocado o seu nome como o maior lateral-direito da história do clube.

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Como a taça ficou pendente em 2002, na fatídica e polêmica derrota nos pênaltis diante do Olímpia, no Olímpico, pela semifinal, Lima cita dois outros laterais que conseguiram o feito pelo tricolor: Arce, em 1995 e Edilson, em 2017.

“Infelizmente o que faltou pra mim no Grêmio foi um título de Libertadores, que marcaria de vez a minha passagem. Eu me colocaria como o terceiro melhor da posição, atrás do Arce e depois do Edilson também”, comentou em entrevista à Rádio Pachola nesta terça.

Mesmo sem a cobiçada conquista sul-americana, Anderson Lima viveu outros grandes momentos com a camisa gremista como no título da Copa do Brasil de 2001 sobre o Corinthians e também o Gauchão do mesmo ano.

“Sempre falo pros meus amigos, agradeço muito os gremistas. O carinho eu tenho por todos os clubes, mas com o Grêmio é diferente. É diferente o respeito, o carinho, tudo. Sou muito grato. Foi minha melhor fase como atleta. Cheguei mais maduro e formado no clube”, concluiu.

Reveja alguns belos gols do ex-lateral com a camisa gremista:

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