Vivendo a reta final do Brasileirão, onde busca mais pontos para não correr qualquer tipo de risco na tabela, o Grêmio viverá daqui a aproximadamente um ano mais uma eleição presidencial em sua história. Em 2025, Alberto Guerra terá o seu último ano de gestão e as primeiras informações dão conta de que, nesse momento, ele não pensa em tentar reeleição.
Mas, fatalmente, indicará algum nome para a sua sucessão neste caso. E, de acordo com informações dadas nesta semana pela Rádio Imortal, que cobre o dia a dia do Grêmio, o nome favorito de Guerra seria o empresário e investidor Celso Rigo, conhecido por ajudar o clube com aportes financeiros.
Outros nomes que estão no atual Conselho de Administração, casos dos vices eleitos Eduardo Magrisso e Fábio Floriani, também são cotados. Da oposição, dirigentes especulados são Denis Abrahão, Fábio Koff Jr, Adalberto Aquino e Paulo Caleffi. Tudo, porém, no campo da especulação, sem nenhum tipo de confirmação até o momento.
Celso Rigo pensa em ser presidente do Grêmio?
Em entrevista nesta semana à Rádio Gaúcha, porém, Rigo frustrou os planos de Guerra e foi veemente em garantir que não pensa em ser presidente do Grêmio, justificando a distância de Porto Alegre e também a sua idade mais avançada. Ele entende existir nomes mais capacitados no momento:
“Não, não. Eu estou mais distante. Eu teria que ir para Porto Alegre e essa não é a minha meta na minha faixa etária. Tem muitos outros mais jovens com condições e capacidades que almejam a presidência. Em um clube grande, sempre há candidatos em condições de assumir. Não tenho essa meta de ser presidente do Grêmio, não é algo que faz parte do meu projeto”, afirmou.
O empresário do ramo alimentício, conhecido carinhosamente pela torcida como “Tio do Arroz”, se notabilizou ajudando a viabilizar contratações importantes como Suárez, Cristaldo e Carballo, contando apenas o último ano. Em temporadas anteriores, também viabilizou o meia Giuliano e o atacante Bolaños, entre outros.
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